quarta-feira, março 09, 2011

A falácia à moda Portuguesa

http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/discurso-da-tomada-de-posse-na-integra_1483966?all=1

As palavras:
derivadas de portugal - 56 vezes;
economia e derivadas estão mencionadas - 35 vezes;
derivadas de geração - 11;
empresas - 13;
finança - 12;
social - 13;
jovens - 16;
família - 8;
cidadãos - 7;
problemas - 6;
empresarial - 5 ;
derivadas de mercado - 5 vezes;
Banco de Portugal - 4 vezes;
inovação - 4;
sacrificio - 3 vezes;
realidade - 2;
vencer - 2;
investir - 1;
qualidades - 1;
mudança - 1;
motivação - 1;
crianças - 1;
idosos - 1...


Resumindo: é um discurso de um economista, virado essencialmente e estrategicamente para as «gerações mais novas» para «A coesão entre as gerações»  e para as «novas gerações»

«... um compromisso de futuro que traga de novo a esperança às gerações mais novas...»

Pois é bebé,  esperança só para as gerações mais novas, porque as mais velhas estão fora do teu baralho, da tua jogada, da tua cartada...

E para as tais gerações mais novas (logo sem experiência laboral, nem conhecimento das matreirices empresariais) refere:

«... É importante reconhecer as empresas e o valor por elas criado, em vez de as perseguir com uma retórica ameaçadora...»

Nesta última parte deve estar a falar do pessoal que já tem calo na matéria e experiência e formação laboral de sobra, só que se esquece que as gerações mais novas, os tais jovens até aos 25 ou 30 anos pertencem a famílias, e essa famílias têm vindo a passar mal com o desemprego involuntário; os subsídios de desemprego e os salários  de miséria, e o sr. P.R. esquece-se que os jovens não são cegos, nem surdos (com o devido respeito pelos que o são de facto, e mesmo esses sabem como elas mordem!), nem têm uma pedra no lugar do coração, e sentem também os resultados e o impacto que as sucessivas más politicas laborais implementadas no nosso País tem causado na pedra basilar, a família onde esses tais jovens estão incluídos (a quem lhes foi retirada majoração de prestação familiar e reduzidos ou mesmo retirados os tais abonos de família... agora até os escalões estão a ser alterados)

«... Mostrem às outras gerações que não se acomodam nem se resignam...»

Sr. Aníbal Cavaco não gostei do discurso, nem o reconheço como P.R., você ganhou com 23% dos votos do número total de eleitores deste País.

E não pense em enganar os tais jovens porque estes já não são parvos como os da minha geração, por isso respeite-os e respeite as famílias Portuguesas.

Quanto aos idosos a quem se refere uma única vez refere:
«... No momento que atravessamos, em que à crise económica e social se associa uma profunda crise de valores, há que salientar o papel absolutamente nuclear da família... deve existir uma política activa de família que... combata a discriminação dos idosos...»
Então vejamos a transcrição do que o Médico - Autarca, Francisco Amaral diz acerca do tratamento especial para idosos:
«Idosos com dignidade?

Francisco Amaral *
Foi uma vida inteira de trabalho e de sacrifício. Quase sempre de sol a sol. Os filhos emigraram para o estrangeiro ou para o litoral. E agora? Que condições de vida? Isolados nos montes não menos isolados da Serra Algarvia e do Baixo Alentejo. Quantas vezes as refeições foram sopas de pão, ou pão com chouriço e azeitonas? O que vale é que o “caseiro” anestesiava. A seguir vieram as dores reumáticas (mais que muitas!), os almareios frequentes provocados pela aterosclerose ou hipertensão. Neuroses (ansiosa e depressiva), fibromialgia e outras, nem pensar. Não havia tempo para essas minudências modernas.

Entretanto, a visão vai diminuindo. As cataratas avançam imparáveis. A audição vai-se perdendo. Tanta surdez severa. A quem recorrer? Como? Quem paga? Quantas vezes se pensa: não há nada a fazer. É o destino. O destino é ficar assim…

Todos os filhos deviam ajudar. Uns podem, outros não. Uns podem e ajudam, outros não. Alguns, mais atrevidos, ainda vêm de vez em quando à serra buscar parte da reforma do idoso e alguns produtos. Outros, levam os familiares idosos para um apartamento para Faro ou para Lisboa, onde, quiçá, estarão mais isolados do que no seu monte isolado. “Será melhor ficar”, dirão os idosos. Os filhos, a maior parte quer ajudar, mas não consegue. Depois vêm os internamentos naturais no Hospital (Faro, Beja, Portimão). Surgiu a pneumonia, ou o AVC, ou o infarto, ou a neoplasia…

Muitas vezes internados numa maca ou numa cama de um corredor, ou à “molhada”, como às vezes acontece. Mais grave do que esta situação em si, é toda a gente já achar normal. As pessoas já não se indignam. Já se resignaram. Lembro-me, então, do que se passa hoje no Egipto, na Tunísia, na Líbia…

Normal estar internado uma semana num corredor de um Hospital? Numa Europa dita civilizada em pleno século XXI? Será?

Depois, se sobreviverem, têm alta para uma Unidade de Cuidados Continuados. Haverá vaga? Geralmente não! E agora filhos? Que fazer?: “- Vou deixar o emprego? -Vou meter baixa?”. Ouvimos do Hospital: “- O seu familiar tem de sair, tem de sair, desenrasque-se…”

Isto é o dia-a-dia! Só quando nos bate à porta é que nos apercebemos desta maldade. Melhor dizendo, deste drama. Até lá, é um problema dos outros. Cruzamo-nos neste fadário com a indiferença, com o egoísmo e o salve-se quem puder…

Os familiares dirão que estão a fazer o que podem!...

Os nossos responsáveis políticos dirão que estão a fazer tudo para resolver a situação!...

Será mesmo?!...

* Médico - Autarca
Francisco Amaral *
14:25 quinta-feira, 10 março 2011»


segunda-feira, fevereiro 28, 2011

Tráfico de bébés e crianças em Portugal... ?

Tráfico de Crianças - Não ignores! / child trafficking



«17/07/2010

Desde 2008 foram sinalizados 300 casos de tráfico humano em Portugal... Desde Janeiro foram sinalizados 44 casos de tráfico humano em Portugal...Anualmente são vendidas 120 mil crianças para a Europa Ocidental... Qual o mundo que deixaremos para trás para as próximas gerações, quando partirmos?...

Um video feito para um trabalho de final de curso!
É URGENTE não Virarmos as costas a estas crianças! O tráfico NÃO escolhe idade, países, cor ou estratos sociais! o Tráfico está aqui, ali, está em todo o lado e em expansão! Está nas nossas mãos pararmos este flagelo!»


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TROPA DE ELITE II - CAPITULO 12 -CRIANÇAS DO TRAFICO E A LEI



«04/11/2007... a minha mãe vendeu os filhos dela...TROPA DE ELITE II - CAPITULO 12 - AS CRIANÇAS DO TRAFICO E A LEI,CRIANÇAS LARGADAS PARA O USO DO TRAFICANTE,OMISSAO DE SEUS PAIS OU DA SOCIEDADE?»


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trafico infantil


vean lo que hacen con los bebes que se roban o venden»


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sábado, fevereiro 26, 2011

É altura da mudança para melhor...

As caras por trás do "Protesto da Geração à Rasca" (clique aqui)



Protesto da Geração À Rasca, (Evento no facebook, clique aqui)



Muito bem assim é que é, força juventude!
Não deixem que façam convosco o que sempre fizeram com tantos cidadãos que também já foram jovens e já passaram da validade para as empresas, isto é, que têm acima dos 35 anos (no meu caso tenho 47 anos e sou desempregada involuntária).

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«Assistente Passageiros - Aeroporto de Faro (Part-Time: Urgente!!!!)

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A SLOT Recruta para empresa sua cliente no Aeroporto de Faro:

Assistente a Passageiros:

Nº de Vagas: 15 pessoas

Perfil:

- Minimo 9º ano
- Excelente apresentação
- Gosto pelo contacto com pessoas
- Robustez Fisica (preferencial)
- Conhecimentos de Inglês ao nivel da conversação (obrigatório)
- Carta de Condução e viatura própria(só para desclocações casa trabalho e vice-versa)
- Alto sentido de Responsabilidade
- Disponibilidade Imediata

Oferece-se:

- Contrato de Trabalho
- Part - Time em turnos rotativos (20 horas semanais)
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Deve frenquentar curso de formação de cerca de 1 mês e meio que será pago pela SLOT ao candidato


Envie o seu CV para claudia.ferreira@slot.pt ou contacte-nos através do 289 806 346 ou 96 202 47 43 para marcar entrevista»




Adorava que ninguém se candidata-se, as empresas não merecem!

Antes para assistir os passageiros (a categoria profissional da TAP era oficial de tráfego de acolhimento depois, na groundforce passou a ser Técnico de Tráfego de Assistência em Escala) era preciso o 11.º ou 12.º anos de escolaridade, agora com o 9.º ano já é possível ... pois é! que giro! Estas empresas têm um respeito pelos trabalhadores que até dá vómitos...

Quem anda à procura de emprego na Net já se apercebeu que há ofertas de trabalho (através dessas mesmas empresas de trabalho temporário) para médicos.




As empresas de trabalho temporário são os maiores empregadores do País, a precariedade foi-se alastrando como um vírus através dos tempos, começou pelas categorias profissionais mais baixas e agora já chegou às classes profissionais mais importantes para a  Sociedade.

Volto a dizer: - ADORAVA QUE NINGUÉM CONCORRE-SE POIS, QUERIA VER COMO PODERIAM FUNCIONAR SEM OS SERES HUMANOS TRABALHADORES.

E ainda falam de boca cheia de flexibilidade? Devem estar a gozar com os cidadãos em idade activa para trabalhar.

Do que estão há espera? - De mais do mesmo?

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Jovens deixem de ser parvos (como eu fui, e o pessoal da minha geração que agora estão com 47 anos e que sempre foram trabalhadores precários. Eu, por exemplo: o meu primeiro contrato de trabalho foi através de uma empresa de trabalho temporário, isto há 26 anos...; na minha juventude cheguei a fazer ocupação dos tempos livres no período do Verão e em que me era pago uns "trocadozitos"; quem diria que em adulta e com 2 filhos a cargo e outro a caminho , viria a fazer actividade ocupacional enquanto desempregada involuntária subsidiada; quem diria que em adulta (já com 3 filhos) viria a trabalhar num advogado 6 horas por dia, 5 dias por semana, durante um 1 ano e tal, com um salário abaixo do salário mínimo nacional, e como complemento ao salário lá tive de recorrer (envergonhada) ao rendimento mínimo garantido, e garanto por minha honra que esse tal sr. Dr. advogado tinha por hábito há longa data contratar estagiárias (no meu caso teve de fazer posteriormente uma adenda ao contrato porque eu mostrei-lhe a Lei para o informar que devido à minha idade o contrato era ilegal...), por acaso alguém me sabe explicar se abaixo do mínimo há mais mínimo ou vida?...:


1.º - Responsabilizem quem administrou e programou cursos universitários ou profissionais que não têm saída profissional, e ainda por cima continuam a ter o descaramento de repetir a graça (que de engraçado nada tem pois, as vidas das pessoas não é para jogar para a retrete ou para o lixo);


2.º - Exijam que as Escolas (universidades e Secundárias) passem a ter mais responsabilidade perante os cidadãos em idade activa para trabalhar, isto é, que após o terminus dos cursos tenham a responsabilidade de marcar reuniões no mínimo anualmente com os ex-alunos (que, prepararam intensivamente enquanto estudantes ou em formação profissional) no sentido de os acompanhar na entrada da vida laboral (para averiguarem que tipo de contrato têm e que actividade exercem, e se a categoria profissional que lhes é dada tem alguma coisa a ver com as funções que desempenham, o salário que auferem, enfim, se estão realmente a exercer a profissão para que se prepararam e em que condições... , para além disso, também que as escolas tenham a obrigação de dar conselhos e ajudar e apoiar os alunos e ex-alunos na continuidade de estudos, isto é, das especializações, etc. mas, sempre tendo por base que a falta de dinheiro não pode de maneira nenhuma ser uma desculpa para não haver continuidade e desenvolvimento das capacidades e apetências dos indivíduos, porque como costumo dizer: quem faz o que gosta é bom naquilo que faz! E Portugal precisa muito disso, Portugal precisa de mais exemplos como o do José Mourinho mas, noutras áreas, e menos de gente que não come nem deixa comer e que tem dores de cotovelo de morrer dos que são bem sucedidos e conseguem passar na vida deixando a sua marca distinta, a marca de gente competente, com carácter, personalidade, que beneficia e é causa de orgulho para um País);


Penso que parte das soluções passam pelo que acabei de dizer:

- já que o IEFP não tem uma base de dados que dê créditos, tipo notas de avaliação, pela experiência profissional, estágios, cursos, etc. dos cidadãos, aliás, o IEFP não se adaptou aos tempos actuais, trabalham com aplicações informáticas que fazem uma gestão de dados dos processos individuais dos cidadãos desfasada da realidade e totalmente danosa para cada individuo, para além disso, alimentam-se com princípios de má fé (já que chantagiam constantemente os desempregados involuntários  inscritos e à procura de emprego) e nem a porcaria de um gráfico dos salários auferidos anualmente, das categorias profissionais, das formações de cada individuo são capazes de fazer (tipo como acontece com os gráficos de consumo constantes nas facturas da edp, só que neste caso seria com a vida profissional de cada cidadão) ... depois, compactuam com o patronato colocando ofertas de trabalho indecorosas (salários mínimos) para categorias profissionais que já nem deviam de existir, nem tão pouco se dão ao trabalho de contribuir para a exigência da atribuição de novas categorias profissionais (que sejam reconhecidas em diploma legislativo e aplicáveis à prática) de acordo com as funções e tarefas exercidas actualmente pelos trabalhadores;


- já que A.C.T. - Autoridade para as condições de trabalho existe mas, não controla nada (possivelmente nem mesmo os imigrantes europeus, a com estes devem ter só a preocupação do visto de residência e do contrato de trabalho que muitas vezes nem contrato é! Se não controlam o que se passa com os Portugueses em termos de direitos laborais imagino a pouca vergonha que deve ser com os que cá não nasceram), nem os sindicatos vão nesse sentido, o de controlar a situação de cada trabalhador ao milímetro, aliás, os sindicatos estremecem quando algum cidadão aparece com soluções e ideias para os problemas, os sindicatos têm medo da mudança que vá ao encontro dos direitos dos cidadãos, visto que, a mudança que eles querem é aquela que beneficie os seus dirigentes e afins, pelo andar da carruagem qualquer dia quando já só houver emprego precário os sindicatos farão acordos só com os patrões, porque na realidade os direitos dos trabalhadores afinal não interessam interesses...). Gostaria de saber durante quanto tempo acham estas entidades que cada cidadão per-si tem se ser sujeito a salário mínimo e durante quanto tempo [anos] de suas vidas (uma geração inteira?, duas? três? ou para sempre???) durante quanto tempo mais às gerações será vedado o direito a carreira profissional ou a salário adequado às funções?... durante quanto tempo mais as empresas (geralmente sempre as mesmas, visto que, se tornou prática comum de muitas empresas a recepção de estagiários, não provenientes de qualquer tipo de formação profissional, a grande moda dos contratos por tempo indeterminado para estagiários em que às empresas é dado isenção de pagamento de contribuições à segurança social durante 5 anos por cada estagiário, uma papa! Vai daí aproveitam-se e vivem muito tempo dos estagiários jovens, o patronato adoptou a Lei do Next elevada aos estagiários, Clap, Clap, Clap (acabei de bater palmas, muito bem srs. empresários e muito bem a quem nos governa os destinos como se fossemos atrasados mentais, com o devido respeito por quem tem efectivamente problemas do foro psíquico, porque até estes últimos têm o direito de serem respeitados e de viver em paz numa sociedade desenvolvida em termos morais e materiais, e pelo que tenho observado nem daqui a 500 séculos isso acontecerá)...


3.º - Exijam que o mercado de trabalho funcione como funciona a gestão e administração e negociação da movimentação e mobilidade dos jogadores de futebol dos vários clubes, isto é, os trabalhadores contratados por qualquer empresa nunca deveriam de cair no desemprego (poderão sim ficar ausentes momentaneamente por motivo de doença ou maternidade e paternidade, etc.), e as empresas deviam de fazer acordos com outras empresas (à semelhança da venda de jogadores a outros clubes, ganham todos com isso, inclusive o jogador, o que não costuma acontecer no vulgo e comum mercado de trabalho e nos diversos departamentos que gerem  recursos humanos) e com os trabalhadores (obviamente) de maneira a haver rotatividade (mas, paguem os subsídios de deslocação e de alojamento às pessoas), interacção, especialização (dentro do período do horário de trabalho, e não se desculpem que precisam que as pessoas estejam no posto de trabalho aquando das formações, nem as obriguem, sob chantagem de pena de não renovação do contrato, a assinar papeis comprovativos como estiveram presentes nas formações quando não é verdade, para isso existem as empresas de trabalho temporário, isto é, para fazer face às faltas que os trabalhadores dão nas empresas quer seja porque estão em formação, de baixa, etc. ), continuidade de competências profissionais mas, por forma a, que esses profissionais não sejam despersonalizados, marginalizados ou isentos ou vedado o usufruto de uma carreira profissional continua, digna, bem paga...


4.º - Exijam que o n.º de deputados na A.R. passe para 180, em que 100 sejam deputados e 80 sejam profissionais de alta categoria (mestres) como também os melhores (refiro-me aos génios e não a meninos do papá que compraram os trabalhos que apresentaram na Universidade para terem boa nota, até para este tipo de trabalhinhos de escola há empresas) das mais variadas áreas do conhecimento, só assim conseguiremos chegar a algum lado;


5.º - Exijam que a Lei eleitoral seja alterada e que as palavras "Nenhum candidato" e "Abstenho-me" passem a constar dos boletins de voto, (clique aqui para aceder ao grupo aberto no facebook) , ver também a nota que escrevi intitulada:  "É URGENTE QUE A LEI ELEITORAL SEJA ALTERADA.".





6.º - Exijam que o consumismo de produtos rascas (sem qualidade absolutamente nenhuma) acabe de vez, como? Pois bem, exijam que sejam produzidos produtos de qualidade que, quando se estragam ou avariam possam ser reparados (aqui entram as novas profissões, os profissionais técnicos especializados com competências para repararem, actualizarem produtos)...


7.º - E que tal uma única reforma por cidadão? A Segurança Social devia de impor um plafond (tecto limite) de pagamento de 3000€ (três mil euros) por mês, nem mais um cêntimo (ponto final). E o valor mínimo de reforma de velhice devia de corresponder ao salário mínimo nacional.
É inadmissível que um(a) cidadã(o) que levou toda a vida a trabalhar (desde criança, recebendo salários sempre mínimos, e em profissões de limpeza, cozinheira, empregada de supermercado, etc.) e que passou pelo desemprego involuntário (uns anos antes do último emprego) e tendo  feito inclusive actividade ocupacional, enquanto desempregada subsidiada, que entre este ano para a reforma de velhice e que vá receber uma reforma de 300€ (trezentos euros), isto é nojento e é vergonhoso! nem direito ao equivalente ao salário mínimo nacional tem? levou uma vida inteira dando ao cabedal, recebeu sempre uma miséria, logo nunca na vida recebeu pelos serviços (em campo)  prestados aos patrões (o que os patrões lhe pagaram foi o tempo de sua vida que esta lhes dispensou, nem isso!) e agora depois de tudo nem o mínimo dos mínimos???

8.º - O Mundo tem de exigir um Supremo Tribunal dos Direitos Humanos que, também  forme cidadãos para os representarem nas A.R.; Parlamentos; etc., por forma a, que todo e qualquer diploma legislativo; todo e qualquer contrato; só seja aprovado caso tenha também a assinatura de um destes representantes...

9.º - Temos de exigir investigação a sério no que se refere ao desaparecimento de crianças e jovens em Portugal, tráfego de seres humanos. Qualquer cidadão que ande na Internet consegue ler relatos e relatos de desaparecimentos, de denúncias, sinais aos aos montes mas, os responsáveis não descobrem nada, porque será? - Será porque há muitos cidadãos que referem que há gente conhecida (figuras públicas e gente poderosa) envolvida nessa nojice. Nós cidadãos não podemos permitir que esta situação continue.



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E finalmente para cumulo ainda temos de levar com gente prepotente que acha que o Mundo lhes pertence e que as gerações (vitimadas por politicas anti-sociais e anti-humanas) são algo a "abater" e a "castrar" nos seus direitos mais básicos (retratados na Constituição da República) como por exemplo:




A sra. Isabel Stilwell (como tantos outros que por aí andam à solta que até na televisão se dão ao luxo de maltratarem amachucarem a dignidade e os direitos de qualquer cidadão comum) que se cuide e que vá ao psiquiatra, visto que, está com diarreia cerebral ou então tanto copinho de leite fez-lhe mal à visão. É bom que se deixe de falar no Ultramar (isso são coisas do passado! aliás, será que ela sabe como aconteceu a descolonização no terreno, nas ex-colónias, por acaso ela sabe que os Portugueses a quem lhes chamaram aqui em Portugal retornados vieram com uma mão à  frente e outra atrás? e que muitos que na época eram crianças  viram coisas que lhes marcou a infância e pela vida fora? Por acaso ela tem noção de que as tropas portuguesas se vieram embora sem proteger os que lá estavam e que vinham para Portugal, os tais retornados?) e que olhe à sua volta (ao Presente) e aprenda a observar porque, para além dos jovens também os adultos andam indignados pelo tratamento de choque (por parte dos: que têm vindo a conduzir, desde há décadas, os destinos dos mortos-vivos deste País; e de grande parte dos empresários de meia tigela e mal formados que temos)... Acho que esta Sra. (e a minoria que não quer a mudança para que o País avance)  não se vai sentir muito well nos próximos tempos...