terça-feira, setembro 22, 2020

Ministério Público acusa padre de desviar arte sacra e usar esmolas para comprar carros

Acerca da dita acusação de desvio de esmolas (dízimos) por parte do padre António Teixeira lanço a minha interpretação  pessoal do capítulo 7 da "Carta aos Hebreus", porque para entender certos "modus operandis" por parte de membros da igreja há que ler a Bíblia Sagrada.

 

Eis aqui alguns excertos a que junto a minha interpretação:

 

Ao

«… sacerdote do Deus Altíssimo…»

Hebreus 7:1

 

«… Abraão lhe deu o dízimo de tudo.» [Sendo Abraão o pai dos crentes, Abraão significa os crentes]

Hebreus 7:2

 

Ou seja, os dízimos são também “distribuídos” por sacerdotes com as seguintes características:

«Sem pai, sem mãe, sem genealogia, sem princípio de dias nem fim de vida, …, ele permanece sacerdote para sempre.»

Hebreus 7:3

 

Era suposto o dízimo ser distribuído pelos sacerdotes vivos mas, há quem declare que sacerdotes mortos continuam vivos, por forma a, ficar com a parte dos dízimos dos que já morreram:

«… QUEM RECEBE O DÍZIMO são homens mortais; no outro caso, É AQUELE DE QUEM SE DECLARA QUE VIVE.»

Hebreus 7:8

 

 

Se os sacerdotes que já morreram continuam a ser contados como estando vivos então supostamente não haveria necessidade de mais sacerdotes:

«Se fosse possível alcançar a perfeição por meio do sacerdócio levítico… por que haveria ainda necessidade de se levantar outro sacerdote…?»

Hebreus 7:11

 

 

Subentende-se então que quem fica com a parte dos dízimos dos sacerdotes que já morreram, fá-lo graças a vários factores:

 

«… AQUELE DE QUEM SE DIZEM ESSAS COISAS… JAMAIS HAVIA SERVIDO DIANTE DO ALTAR,»

Hebreus 7:13

 

 

«ALGUÉM QUE SE TORNOU SACERDOTE, … SEGUNDO O PODER DE UMA VIDA INDESTRUTÍVEL.»

Hebreus 7:16

 

«… OUTROS SE TORNARAM SACERDOTES SEM QUALQUER JURAMENTO,»

Hebreus 7:20

 

«daqueles sacerdotes TEM HAVIDO MUITOS, porQUE A MORTE OS IMPEDE DE CONTINUAR EM SEU OFÍCIO;»

Hebreus 7:23

segunda-feira, agosto 31, 2020

Will European Union headquarters be in Brussels forever?

Agora a UE é composta por 28 países, logo seria justo que existisse mobilidade das instituições centrais e gerais da UE de tempos a tempos, assim a sede Europeia  não seriam "ad eternum" em Bruxelas, Bélgica.

At this moment EU is composed by 28 countries, it would be fair the mobility of the E.U. central institutions  from time to time, like that the headquarters of the European Capital would not be "ad eternum" in Brussels, Belgium.


segunda-feira, agosto 17, 2020

"Ver para crer, como São Tomé"

Haverá alguma relação entre os doze apóstolos e as

«... doze nascentes de água...» ???

 In, Bíblia Sagrada, Êxodo 15:27

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«Tomé... um dos doze, chamado Dídimo ...»

In, Bíblia Sagrada, João 20:24 

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«Didymosphenia geminata, commonly known as didymo or rock snot...
This microscopic alga can be spread in a single drop of water...

 

Kingdom: Chromista
Phylum: Ochrophyta
Class: Bacillariophyceae
Order: Cymbellales
Family: Cymbellaceae
Genus: Didymosphenia
Species:
D. geminata

In, Wikipedia, link:

https://en.wikipedia.org/wiki/Didymosphenia_geminata 

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«Didymo: A Video Diary»

23 de Março do ano de 2012



Didymo: A Video Diary from Jason du Pont on Vimeo.

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 «Scientists must be free to learn, to speak and to challenge | Kirsty Duncan» 

segunda-feira, julho 27, 2020

BANCO DE FOMENTO O "MY PRECIOUS" DE MARCELO REBELO DE SOUSA

ANO 2001, BANCO DE FOMENTO:
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BANCO DE FOMENTO NOTICIAS NO D.N. ENTRE O ANO DE 2013 E O ANO DE 2020:





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 Anuncio feito no governo de Passos Coelho quando o ministro da economia era António Pires de Lima:

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22 de Abril de 2015:






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 22 de Abril de 2015:






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 ANO 2016 BANCO FOMENTO INJETA € NAS PME'S:

sábado, julho 18, 2020

Ao senhor ministro das infraestruturas de Portugal tenho uma questão (no final do texto)

Como os portugueses têm sido roubados “a torto e a direito”, o pessoal já anda desconfiado, assim sendo, acerca das infraestruturas do momento actual vou colocar as coisas da seguinte maneira:

Factos:

Na plataforma dos ajustes diretos, www.base.gov.pt ,  podemos confirmar:

1.º - A Mota-Engil - Engenharia e Construção, Lda (500197814)

NIF 500197814

Descrição MOTA-ENGIL, ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A.

Localização da sede: Portugal

Número de contratos como adjudicatária: 366

Total ganho: 643.660.970,31 €

 

2.º- Empreitadas de obras públicas

Concurso público

Descrição LINHA DE ÉVORA. EMPREITADA GERAL DE CONSTRUÇÃO CIVIL DO SUBTROÇO ALANDROAL- LINHA do LESTE (eContratos n.º º 5010033935)

Fundamentação da necessidade de recurso ao ajuste direto (se aplicável): Não aplicável

Entidade adjudicante - Nome, NIF : Infraestruturas de Portugal, S. A. (503933813)

 

Um dos concorrentes foi a Mota-Engil e podemos ver entre outros concorrentes a:

 

ALDESA CONSTRUCCIONES, S.A., (ESA28233534)

http://www.base.gov.pt/Base/pt/Pesquisa/Contrato?a=5579421

 

ALDESA CONSTRUCCIONES, S.A.,

Localização da sede: Espanha

Total gasto 0€

Número de contratos como adjudicatária: Não tem contratos como adjudicatária


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Tendo em atenção as seguintes notícias:

Primeira do mês de Maio de 2020:

«Azvi y Aldesa ganan obras en Portugal por 117 millones

4/05/2020 - 6:00

Azvi y Aldesa se refuerzan en Portugal. Las dos contructoras españolas han resultado adjudicatarias de dos proyectos ferroviarios en el país luso por un importe conjunto que se aproxima a los 116,8 millones de euros.

https://www.eleconomista.es/empresas-finanzas/noticias/10519574/05/20/Azvi-y-Aldesa-ganan-obras-en-Portugal-por-117-millones.html

 

 

Segunda do mês de Março de 2020:

«As obras de modernização da Linha ferroviária do Oeste, entre Sintra e Torres Vedras, foram adjudicadas pelo valor de 61,5 milhões de euros, mas o seu arranque é incerto devido à pandemia, informou hoje a empresa Infraestruturas de Portugal….

Fonte oficial das Infraestruturas de Portugal (IP) disse à agência Lusa que a empreitada aguarda ainda pelo visto do Tribunal de Contas e poderá sofrer atrasos devido à pandemia

A obra foi adjudicada ao Agrupamento Construções Gabriel A. S. Couto, S.A. / M. Couto Alves, S.A. / Aldesa Construcciones, S.A., pelo valor de 61,5 milhões de euros, informou a IP em comunicado.

…»

https://www.noticiasaominuto.com/economia/1445930/adjudicada-obra-de-requalificacao-da-linha-do-oeste

 

 

 

Terceira do ano de 2020:

Financial Advisory to Grupo Aldesa in the sale of a majority stake to CRCC International Investment Group Limited.

Financial Advisory to Aldesa in the sale of a majority stake to CRCC International Investment Group Ltd. a wholly owned subsidiary of China Railway Construction Corporation Ltd

Financial Adviser 2020

Hitong

https://www.haitongib.com

 

 

Quarta do ano de 2019:

Em que as Autoridades detiveram o presidente da

«… coeporación Javier Chaves, Aldesa es una empresa dedicada a negocios financieros y bursátiles. Se conforma por el Grupo Financiero Bursátil Aldesa, que es regulado por Sugeval y además Aldesa Corporacion de Inversiones, que no es regulada por esa superintendencia ni por la Bolsa de Valores. 2 El 8 de marzo pasado , Aldesa anunció que enfrentaba un problema de luiquidez en su Corporación de Inversiones y solicitó intervención judicial. Además, anunció el cierre de su puesto de bolsa…»

 

https://www.crhoy.com/nacionales/8-puntos-claves-para-entender-el-caso-aldesa/

 

 

Pergunto:

Esta Aldesa da quarta noticia terá alguma coisa a ver com a Aldesa que o senhor ministro das infraestruturas português, Ministro Pedro Nuno Santos, contratou para modernizar as nossas linhas ferroviárias?


Se a resposta for positiva será que faz sentido  a noticia de 19 Fevereiro 2020?:


«Não há nenhuma obra suspensa do Ferrovia 2020”, garante ministro das Infraestruturas...»

https://eco.sapo.pt/2020/02/19/nao-ha-nenhuma-obra-suspensa-do-ferrovia-200-garante-ministro-das-infraestruturas/


sexta-feira, julho 10, 2020

Pizza com bacon à maneira de MEDRA COOKS

Uma pizza leve e deliciosa, à altura do Dia Mundial da Pizza, 10 de Julho
Link para o vídeo
https://youtu.be/1JPEk3iYTeo


sábado, julho 04, 2020

Segunda Carta aberta aos Senhores professores e Senhoras professoras

Na sequência do seguinte e-mail enviado, aos encarregado(a)s de educação, pelo(a) director(a) de turma hoje sábado, dia 04 de Julho de 2020:

 «a pedido do Director do Agrupamento de Escolas “X”, faço-vos chegar (aos encarregados de educação) a seguinte informação:

Face à aprovação em reunião plenária pela Assembleia da República da medida de suspensão do circuito de reutilização dos manuais escolares, no contexto da aprovação em votação final do OE suplementar, os AE/ENA que ainda não recolheram manuais já não o devem fazer, e aqueles que já iniciaram a recolha deverão planear a sua devolução, faseadamente e de acordo com as condições concretas de cada comunidade escolar, até data anterior ao início das actividades lectivas de 2020/2021. Caso as famílias que já entregaram os manuais assim o entendam, deve ser dada a oportunidade destes ficarem à guarda do AE/ENA até ao inicio do ano lectivo, para depois serem utilizados, pelos seus educandos, nas semanas de recuperação.

Delegado Regional de Educação do “Y”»

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A minha resposta, via e-mail, foi a seguinte:

«Agradeço a disponibilidade e boa vontade de V/ Exa., Sr(a) director(a) de turma, em informar os encarregados de educação, num sábado à tarde, fora do seu horário de trabalho e após uma semana repleta de trabalho.

Independentemente de ser uma boa notícia para todos os alunos, uma vez mais se confirma a instabilidade, a inconstância, a falta de planificação, etc. de um ministério que de vez em quando desperta para a realidade e resolve as coisas em cima dos joelhos e à pressa. Primeiro decidem que é para devolver, depois decidem que afinal não. Parece uma brincadeira ministerial, uma autêntica brincadeira do gato e do rato.

Uma excelente lição para os administrativos, os professores, as direcções escolares, para as famílias e acima de tudo para todos os alunos, independentemente do escalão de abono de família, já que os manuais foram "oferecidos" por empréstimo do M.E., no ano lectivo de 2019/2020 a todos os alunos e até ficaria mal tirar os manuais das mãos de todos os alunos, sem excepções, que por mero acaso do destino até tiveram um 3. ° Período excepcionalmente anómalo, por causa da pandemia.

Quanto ao prazo de matrículas, pelos vistos, foi prolongado, por via do artigo 11. ° do Decreto-Lei 14-G/2020 de 13 de Março de 2020 (informação que me foi facultada, via e-mail, às 21:14hrs do dia 2 de Julho, pelos serviços administrativos do Agrupamento de Escolas “Y”) só é pena o M.E. não ter transmitido tal informação a todos os AGRUPAMENTOS escolares.

E assim vamos todos ao sabor das ondas e do relento que vai ditando práticas irregulares, insensatas, perturbadoras,...

E fico por aqui, as adjectivações já perderam o sentido, não há necessidade de continuar a desgastar palavras na lixa governamental. 

Como encarregada de educação, mãe e cidadã portuguesa de gema, o meu maior respeito por todos os professores, administrativos, directores, e todos os que pela escola pública fazem "das tripas coração" atravessando a meta do horário de trabalho, muito além do que a força humana é capaz.


Dedico a V/Exas. dois versos dos “Lusíadas”: 

«em perigos e guerras esforçados,

Mais do que prometia a força humana»

Meus caros senhores e senhoras, a política selvagem e a falta de competência para ocupar altos cargos do Estado português não pode prevalecer.

 

sexta-feira, julho 03, 2020

A saga da devolução de manuais escolares em Portugal

No fim de cada ano lectivo os agrupamentos escolares exigem, por ordem do ministério da educação,  aos alunos a devolução dos manuais escolares e o ano lectivo 2019/2020, que terminou, não é excepção, até mesmo em tempo de pandemia, por novo coronavírus.

Todos sabemos que:

- a práxis, de há longa data, tem sido sempre a da devolução dos manuais escolares a partir do terminus de cada ano lectivo e dentro de um curto período de tempo, programado pelos agrupamentos em datas e horários adequados aos  S.A.S.E. - Serviços de Acção Social Escolar;

- a excepção de entrega de manuais escolares para todos os alunos, independentemente do escalão de abono de família, ocorreu este ano lectivo de 2019/2020;

- No inicio de cada ano lectivo, ou seja, no inicio do 1.º período escolar, TODOS OS PROFESSORES FAZEM REVISÃO DA MATÉRIA DADA NO ANO ANTERIOR;

- ao devolverem os manuais escolares, no fim do mês de Junho e ao longo do mês de Julho  de cada ano civil, os alunos não terão manuais para fazer revisões de matérias escolares a cada inicio de novo ano lectivo;

- a pandemia meteu os alunos em casa e assim deixaram de ter aulas presenciais passando a ter aulas via televisão, a que o ministério da educação chamou "Estudo em Casa" administradas e programadas pelo canal RTP Memória (e?); tal como aulas via internet em plataformas (Google) criadas pelos agrupamentos (?);

- muita matéria não foi dada este ano lectivo de 2019/2020, quer no período dos estados de emergência quinzenais declarados e aplicados pelo governo tal como no período dos estados de calamidade ou até mesmo no inicio do desconfinamento geral;

- o ano lectivo que se avizinha, 2020/2021, é uma incógnita, ninguém sabe, por enquanto, como vencer o inimigo invisível que tantas vidas tem devorado, ninguém sabe o que vai acontecer aos professores impossibilitados de dar aulas presenciais em contexto de aula (lay-off ; desemprego involuntário ou reforma de velhice antecipada?);


Pergunto:

- Não seria melhor que o ministério da educação determinasse que os manuais escolares do ano anterior só devessem ser devolvidos no fim do 1.º período de cada novo ano lectivo?

- Os manuais escolares definidos para cada ano lectivo, para os alunos de cada ciclo do ensino básico e ensino secundário, serão os mesmos para todos os agrupamentos escolares ou continuamos com manuais diferentes por agrupamento de escolas como ocorreu num passado recente?

Um aluno que frequente um agrupamento escolar e que peça, no acto da matricula em novo ano escolar,  a transferência de escola, e que no inicio do ano lectivo, já na nova escola, tenha de rever  matéria de disciplinas do ano anterior,  valer-se-á dos manuais que:
- utilizou no agrupamento que frequentou anteriormente?
- dos manuais (que não tem) adoptados pelo agrupamento, para onde foi transferido, no ano anterior?
- dos manuais que deixou de ter porque teve de devolver ao S.A.S.E. no final do ano lectivo anterior?

Em que século surgirá um  MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO que RESOLVA OFERECER A TODOS OS ALUNOS POR EXEMPLO iPAD'S ?

Quantos alunos mais terão de ter problemas na coluna vertebral, para toda a vida, devido à carga excessiva de livros que transportam, como burros de carga,  dentro de suas mochilas desde tenra idade?

Serão os alunos como as formigas que conseguem transportar pesos superiores ao seu peso e cargas superiores ao seu tamanho?

quinta-feira, julho 02, 2020

O NOVO PORTAL DAS MATRÍCULAS do ministério da Educação de Portugal

Carta aberta aos senhores professores e senhoras professoras:

Peço imensa desculpa por incomodar o(a)s professore(a)s neste momento em que muito atarefados andam com reuniões e lançamento de dados de alunos em sistemas informáticos e plataformas lentas como “a lesma”.

Hoje à tarde tive de entregar um documento, em formato papel, de matrícula na secretaria de um agrupamento escolar no Algarve, Portugal, necessário para que o processo actual de matrícula, iniciado por mim via on-line no dia de ontem, na NOVA plataforma do “Portal das matrículas”, venha a ser concluído pelo pessoal administrativo, claro está, logo que o novo e tão apregoado sistema informático funcione.

Enquanto encarregada de educação não acho normal que o ministério de educação invista numa plataforma que:

1.º - logo à partida, ou seja, no que era suposto ser o dia inicial de matrículas, dia 26 de Junho de 2020, tenha começado disfuncional, que no antepenúltimo dia tenha estado lenta e sem capacidade de concluir os processos de matrícula (como foi o meu caso) e que no penúltimo dia (hoje) tenha estado parada, com a agravante de amanhã ser o último dia de matrículas;

2.º - não informa previamente as escolas, na pessoa do(a)s sr(a)s. director(a)s dos agrupamentos, para esclarecerem os encarregados de educação, com a devida antecedência, ou seja, pelo menos uma semana e meia antes do início do período de matrículas, de que deviam adquirir um leitor de cartão de cidadão ou de que deviam ter pedido uma "chave móvel digital", via on-line, à autoridade tributária, que de início contém um pin numérico temporário e é enviada via CTT pela designada autoridade fiscal. Também seria bom explicarem aos encarregados de educação que cada mensagem de segurança recebida após introdução do tal PIN é cobrada com IVA, portanto um sistema que é lento e dá erro é bom para a A.T., é IVA sempre a entrar, isto para não falar no restante custo, associado ao “calvário” de efectivação de matriculas escolares no ensino público, quer o custo em termos fiduciários quer no custo da paciência de quem tenta formalizar uma matrícula num portal da "idade da pedra";

3.º - não tem em conta a importância do número do processo escolar do aluno, o processo correspondente à vida escolar do aluno, no seio da escola pública, e que atribua um novo número de processo ao processo escolar do aluno que já tem um número. Não é o (número) processo escolar do aluno que tem de se adaptar aos programas informáticos, às plataformas informáticas, a cada mudança ou actualização de plataforma informática, programa informático, portal informático, definido por quem está à frente do ministério da educação.
Se o ministério da educação ditar ao longo de um ano lectivo a necessidade de meia dúzia de plataformas informáticas então isso significa que o mesmo aluno terá meia dúzia de novos números de processos escolares atribuídos. Isto é perigoso, estamos perante “areias movediças” e é a porta para um dia os números de identificação civil, os NIF, etc. serem mudados a cada nova plataforma, a cada novo portal, a cada novo programa, etc. e o que me pasma mais é o facto de existirem professores que têm filho(a)s, que têm sobrinho(a)s e estão vendo o que se passa e não agem. É pena porque sois vós os professores que educais, formais toda a sociedade, desde o jardim-de-infância até ao ensino superior e profissional. Se existem advogados, médicos, professores, jardineiros, cozinheiros, canalizadores, electricistas, cientistas, etc. é porque foram educados, preparados, numa escola, numa universidade POR PROFESSORES.
Vós actuais senhores professores estais a deixar que o abuso de poder, a ocultação, a maquilhagem, o crime, legalizado por diploma legislativo, vença.

Quanto à plataforma do INOVAR, que há anos usamos, por dizer: cada vez que entrei na dita plataforma o meu PC sempre me avisou que não era uma plataforma segura, ou seja, uma plataforma onde constam dados pessoais dos alunos e respectivos encarregados de educação nunca foi segura.

Portanto senhores professores termino referido o seguinte:

O processo de matrícula dos alunos devia ser seguro, eficaz, rápido e os dados protegidos, algo que um PIN numérico o não faz, os programadores sabem disso, tal como sabem que não há palavras pass que protejam os sistemas informáticos principalmente quando a gula de sacar informação se alevanta.

As matrículas deviam ser feitas nas escolas, nos agrupamentos em rede interna.

Estou muito triste por assistir à degradação do meu querido e amado país, o mais antigo da Europa a fazer asneiras a torto e a direito, os cidadãos pacíficos, conformados, tudo aceitam, "estão na aldeia e não vêem as casas", estão perante um precipício e estão de olhos vendados.

Senhores professores estamos indo no caminho errado, resta saber a quem o(s) governo(s) têm comprado, alugado ou o que lhes valha, as ditas plataformas, no caso actual o novo “Portal das matrículas” que mais parece “um velho” em fim de vida a dar o ultimo suspiro a quem se oferece um Porsche ou um lamborghini som motor.

Grata pela atenção

terça-feira, junho 23, 2020

Quantos termos ou notas de responsabilidade foram passadas e firmadas pelos médicos do SNS e os doentes por COVID-19, neste país chamado PORTUGAL, desde o início da pandemia?

Vivemos num Estado de direito e numa democracia.

 

Um cidadão doente não é um criminoso.

 

Desde que a pandemia foi anunciada os cidadãos têm recebido vários tipos de informações nacionais, europeias, mundiais, por parte de líderes que têm tido ao longo do tempo várias perspectivas quanto ao tema. No inicio alguns desvalorizaram, depois afirmaram que a contaminação de grupo seria a melhor forma de encarar o desafio, por fim, começaram a ver que a morte pairava no mundo, que muitas vidas estavam sendo ceifadas e por fim actualmente, após o desconfinamento começaram alguns especialistas a dizer que teríamos todos de conviver com o vírus.

 

Todos os dias novas interpretações surgiram, todos os dias a morte tem entrado pelas nossas casas adentro, via televisão e não só.

 

As crianças, os jovens e famílias ficaram confinados em casa, mesmo sem estarem doentes. E assim as jovens famílias, ao longo do período de estado de emergência até ao estado de calamidade, foram arranjando soluções, ou não, para ocupar os filhos, que deixaram de ter aulas presenciais, que deixaram de brincar uns com os outros, que deixaram de namorar, enfim que deixaram de fazer aquilo que os jovens (e não só) fazem que é: viver a vida, respirar a vida, respirar a liberdade de ser e de existir como ser humano, como ser social.

 

Quando os cidadãos e famílias ouviram a palavra desconfinamento saíram para a rua, para a praia, para o campo, viajaram para uns breves dias de relaxamento, uns dias para se sentirem livres, respirarem, conviverem, comunicarem pessoalmente, sentiram como se lhes tivessem aberto as portas da cela que um ser invisível e terrorista lhes obrigou a fechar.

 

Tem sido lamentável o que ultimamente temos visto, lido e ouvido em praça pública, nos mass média, nas redes sociais, relativamente à forma como têm sido tratadas algumas famílias e cidadãos, contaminados ou não pelo novo Coronavírus, que optaram por marcar encontros, convívios, festas mal ouviram a palavra desconfinamento,  feriado de Santo António, etc. O que é obvio depois de deixarem entrar tanto lixo emocional, tanto medo, pela casa adentro, via mass média e assim as pessoas ficaram confusas, sem saber em que opinião confiar e mal viram uma fresta aberta para saírem “aqui vai disto bom petisco”

 

A doença é um assunto que pertence ao foro privado, na doença o assunto é entre o doente e o seu médico assistente.

 

Todas estas trapalhadas, pessoas em fila à porta do tribunal, porque foram a uma festa e algumas estavam contaminadas.

 

Depois ouvimos:

- ah e haviam crianças;

- que pais inconscientes;

- que clube/associação desportivo(a) é esse(a) que deixa entrar tanta gente?

 

Dizem os cidadãos comuns e dizem as pessoas presidentes de câmara e diz a ministra da saúde? e diz a DGS?

 

As exigências para a criminalização, para a acusação, para a penalização começam a crescer e as pessoas gritam: ISTO NÃO PODE FICAR ASSIM; AH QUE CONDENAR PARA SERVIREM DE EXEMPLO, para mais ninguém repetir hediondo CRIME.

 

Tudo isto elevou “abutres” no ar, afinal “enquanto uns choram outros vendem lenços” e assim tanta tinta se tem gasto, a do lápis azul da censura, a dos jornais, a das revistas. Os doentes e os não doentes por COVID, que se atreveram ir-se divertir,  foram servidos de bandeja a muita audiência, a das pessoas que gostam de apedrejar, gostam de espalhar veneno, pois já não lhes chega a lavagem cerebral das novelas, dos jornais, dos comentadores escolhidos a dedo e como o futebol anda a meio gás, mostram-se pessoas em filas para serem condenadas pelo crime de estarem doentes, ou não, e para o empresário que abriu o salão de batizados e festas uma condenação também.

 

Está meio mundo apanhado “dos cornos”, deixaram de pensar, centram-se no problema em vez de o analisar como um desafio, bloquearam, entraram em curto-circuito cerebral.

Esta mesquinhez e estupidificação, a sede de vingança e punição, estes sentimentos negativos vigam e elevam a ditadura. Estão tão cegos, não entendem que quando apontam um dedo a alguém estão a apontar três para vocês próprios e um para Deus? Que está a ver esta medra toda? Este chavascal?

 

O que acho mais preocupante é o facto dos governantes, das pessoas importantes, os líderes deste nosso país, o país mais antigo da Europa que já tem idade para ter juízo, irem na onda popular. O povo, aquele que ainda não saiu da idade média mental ou da idade da pedra, quer penalização, bodes expiatórios, exemplares penalizados e criminalizados? O governo, os presidentes de câmara, etc. recolhem as pedras, que cidadãos descerebrados lhes entregam, e “passam a batata quente” ao poder judicial, para que os exemplares fiquem em filas de espera, mascarados como bandidos que acabaram de cometer um crime, todos alinhadinhos como animais na direcção do matadouro.

 

Pergunto:

 

Cada cidadão que foi diagnosticado com o novo coronavirus, por mero acaso, SÓ POR MERO ACASO DO DESTINO, foi-lhe apresentado algum “Termo de responsabilidade” firmado pl’O médico assistente do SNS e pl’O doente, no qual, constasse que o doente foi esclarecido acerca da doença, dos cuidados a ter, dos procedimentos a tomar em caso de não necessidade de internamento e que tratamento  a fazer, tal como as consequências legais do não cumprimento da prescrição médica anexa ao termo de responsabilidade?

 

Quantos termos ou notas de responsabilidade foram passadas e firmadas pelo SNS e os doentes por COVID-19, neste país chamado PORTUGAL, desde o início da pandemia?

segunda-feira, junho 15, 2020

O sr. P.R. Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa em aula de EstudoEmCasa





Excelente iniciativa.
Um sinal de respeito pelos alunos que neste tempo de pandemia têm estado em casa e pelos professores que tiveram de passar a dar aulas quer pela televisão "RTP Memória" como pela internet.