terça-feira, dezembro 29, 2009

Será possível morrer por infelicidade?

Será possível classificar e medir os níveis de infelicidade interior em cada ser Humano?

segunda-feira, dezembro 28, 2009

ANO 2010

Como é da praxe desejos de bom ano a vós e a mim.

Já se sabe que tudo vai continuar na mesma ou pior... e que de um momento para o outro sempre teremos a possibilidade que O Criador acabe com a nossa vida carnal e nos liberte de tanto sofrimento infligido pelos que têm o bastão do poder na mão (que se acham donos de todas as criaturas humanas). Todos nós sabemos que isto só muda quando na constituição aparecer um único artigo: Os Portugueses em idade activa para trabalhar não têm direitos, só deveres e já faltou mais para trabalharem por um prato diário de sopa e pedirem para ser punidos fisicamente pelo facto de existirem...

sábado, novembro 28, 2009

Petição Para Valoração da Abstenção e Lista de Signatários da Petição

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A Petição para a valoração da Abstenção on-line só pode estar a ser censurada, isto é, utilizando os links iniciais não se consegue aceder às mesmas, será isto próprio de uma democracia?



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A primeira petição para a valoração da Abstenção que assinei


Petição Para Valoração da Abstenção e redução para 100 dos Deputados
14 Signatures
[Sign Petition]
Published by Maria on Jul 26, 2009
Category: Politics
Region: Portugal
Target: Presidente da República de Portugal
Web site: http://sociocracia.blogspot.com/2009/07/peticao-pa...
Background (Preamble):
O Sistema Eleitoral actual não tem nada de democrático nem é representativo. O cansaço dos cidadãos em relação à má actuação dos políticos, e/ou a indignação, fazem com que uma elevada percentagem de cidadãos não votem, se abstenham.

Mas a actuação dos políticos não melhora tendo em conta esse descontentamento, pelo contrário. Há que pôr cobro a isso. Impõe-se que seja valorada a abstenção e os respectivos lugares não sejam ocupados, como única forma de os políticos perceberem que não podem continuar a cometer toda a espécie de atropelos impunemente.

Há que valorar a abstenção para que o sistema eleitoral seja justo e democrático.
O dinheiro que o Parlamento esbanja provoca indignação porque as pessos sentem que o numero de deputados é excessivo e porque uma grande parte dos deputados não faz nada. O Número Máximo de Deputados Deve ser Reduzido para 100 ((Cem).
Petition:
- Propõe-se que o número máximo de Deputados seja reduzido para 100, correspondentes a 100% dos dos votos dos eleitores, no território nacional;
- Propõe-se a alteração dos métodos de eleição (contas), de modo a que a percentagem de deputados de cada força política seja rigorosamente igual à respectiva percentagem REAL de votos obtidos nas urnas, tomando por base o total de eleitores;
- Propõe-se a criação de um círculo uninominal por cada distrito, mais um círculo nacional, onde o número de deputados eleitos por cada força política, adicionados aos deputados eleitos por cada distrito, completaria o número correspondente à respectiva percentagem global de votos. As forças políticas que não elejam deputados distritais, mas que consigam uma percentagem de votos que resulte em um ou mais deputados, elegem o respectivo número de deputados pelo círculo nacional.

- A eleição dos lugares de deputados correspondentes à emigração deve ser tratada separadamente, por serem em reduzida percentagem, desprezando-se a influência da respectiva percentagem de abstenção.
- Que os deputados de cada formação política, sejam eleitos na correspondência exacta da percentagem real de votos obtidos; ou seja, a cada um por cento de votos deve corresponder um por cento de deputados, ficando vagos os lugares relativos à abstenção votos brancos, votos nulos e atribuídos aos pequenos partidos que não consigam eleger deputados, se estes não se manifestarem em contrário.
- Que os lugares não ocupados, no parlamento, sejam considerados como "opiniões desconhecidas", devendo as matérias mais controversas ser decididas por referendo (que deve ser convocado sempre que as "opiniões desconhecidas" possam ser determinantes para a respectiva decisão).

- O Primeiro Ministro deve ser nomeado de modo a garantir o apoio da maioria do parlamento. Se tal não for possível, deve o cargo ser entregue ao partido mais votado mas, neste caso, o seu desempenho deve ser referendado quando se esgotar a percentagem de tempo do mandato correspondente à respectiva percentagem de votos. (Este governo, por exemplo, teria de ser referendado ao fim de 30% do tempo de duração do mandato; ou seja: ao fim de 15 meses)
- Que a adequação do desempenho governativo e do parlamento sejam referendadas a cada dois anos de vigência dum mesmo mandato, devendo o parlamento e/ou o governo, serem destituídos se não obtiverem mais de 50% de votos positivos.
Lisboa, 2009/07/26
Sign the petition

The Petição Para Valoração da Abstenção e redução para 100 dos Deputados petition to Presidente da República de Portugal was written by Maria and is hosted free of charge at GoPetition.

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As assinaturas dos cidadãos constantes nesta 1.ª petição

Signatures 14 to 1 of 14
# Title Name Town/City S/C/P Region Comment Date
14 N/G Diogo Sousa Oeiras N/G Portugal View Nov 17, 2009
13 N/G luis tavares Amadora N/G Portugal N/G Nov 04, 2009
12 Mr. Joaquim Marques Lisboa N/G Portugal View Oct 19, 2009
11 N/G Francisca Palma Faro N/G Portugal View Oct 19, 2009
10 N/G Victor Batista Lisboa N/G Portugal View Oct 06, 2009
9 N/G Geraldo Palma Santos Barreiro N/G Portugal N/G Sep 22, 2009
8 N/G Maria Sousa lisboa N/G Portugal View Sep 21, 2009
7 Mr Anonymous Senhora da Hora N/G Portugal N/G Sep 17, 2009
6 N/G Anonymous lisboa N/G Portugal N/G Sep 17, 2009
5 N/G Ana Martins Portugal N/G Portugal N/G Sep 05, 2009
4 Dr josé silveira viseu portugal Portugal View Aug 31, 2009
3 mr ricardo machado Ponta Delgada N/G Portugal View Aug 25, 2009
2 Mr Henrique Balola Almada N/G Portugal N/G Aug 09, 2009
1 Engª Maria R. Marques Lisboa Portugal Portugal N/G Aug 04, 2009



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A 2.ª Petição Para Valoração da Abstenção que assinei


Petição Para Valoração da Abstenção
Para:Presidente da República

Petição Para Valoração da Abstenção e redução, para 100, do número máximo de Deputados.

Iniciado que está um novo ciclo eleitoral, achamos que é altura de fazer ouvir a nossa voz também.
A “NOSSA VOZ” é a voz dos segregados, dos ignorados, dos ultrajados, dos que são constantemente “lixados” pelo sistema e pelas suas instituições; dos que são vítimas, permanentemente, do gangsterismo e criminalidade institucionalizados (que se exercem de dentro das instituições) com que nos defrontamos todos os dias, que nos molestam das mais diversas formas.
O regime político actual, a chamada Democracia Representativa, não tem nada de DEMOCRACIA e nem é representativa.
Não tem nada de Democracia, já lá vamos.
A provar que não é representativa está o elevado número de abstenções. Nas recentes Eleições Europeias (Europeias 2009) os deputados eleitos representam (receberam os votos de), APENAS, 32,62% dos eleitores. Ficaram de fora, sem serem representados, 67,38% dos Eleitores. E, no entanto, TODOS os lugares para o Parlamento Europeu foram preenchidos, como se todos tivéssemos votado...
Note-se que, se fosse um referendo, o resultado não era vinculativo; não tinha mérito. Porquê esta dualidade de critérios?
Os políticos têm uma série de desculpas e “explicações”, invariavelmente cínicas, para esta anormalidade, mas “explicações” e argumentos cínicos qualquer malandrim tem para “justificar” (e manter) as suas patifarias...
Quero dizer com isto que a culpa é dos políticos e só deles. É a forma de fazer política que está na origem desta situação e é isso que tem de mudar!
Não tenhamos ilusões! Este sistema político NAZI, manhosamente disfarçado de “democracia”, impropriamente alcunhado de democracia, não irá mudar, quero dizer: NÃO IRÁ MELHORAR, por iniciativa dos políticos. Porquê? Para quê? Eles não necessitam de mudar o sistema; PARA ELES funciona muito bem. E funciona SEMPRE por maior e mais generalizado que seja o descontentamento; traduzido em abstenção PORQUE ELES são TODOS iguais, não há por onde escolher...
Este sistema não tem nada de democracia: é um sistema político vigarista e NAZI. É nazi, desde logo ao eliminar do mapa dos cidadãos com direitos todos os que não votam “NOS ELEITOS”. É vigarista fazendo as contas dos resultados eleitorais como se NÓS não existíssemos, apropriando-se, ILEGITIMAMENTE, da nossa representatividade e dos votos que lhes recusámos. Isto é um procedimento tipicamente NAZI; de democracia não tem nada. É uma ditadura de malandros sem vergonha.
Para “legitimarem” esta sua patifaria de consequências desastrosas, esses salafrários: os políticos e seus apaniguados, usam e abusam da propaganda NAZI, insultando e injuriando quem ousa manifestar assim o seu descontatamento e não votar neles, não votar porque não se justifica o esforço, bem pelo contrário: dá náuseas participar de semelhantes palhaçadas depois das campanhas eleitorais vergonhosas, onde tudo é usado EXCEPTO A VERDADE, onde os eleitos assumem compromissos conscientemente mentirosos, que renegam após tomarem posse com as desculpas mais torpes, mas que voltam a usar quando de novo em campanha.

Este estado de coisas conduziu-nos a um descalabro sem precedentes que, todavia, ameaça agravar-se.

Já não há métodos da propaganda nazi que lhes valham, que permitam continuar “a tapar o Sol com a peneira”; está à vista de todos...mas ELES negam! Sobretudo negam as suas responsabilidades, mesmo que essa estratégia da propaganda nazi só sirva para aumentar o desespero dos cidadãos e o fosso entre estes e a política.
As responsabilidades são deles e só deles: assim como têm usurpado a nossa representatividade, usando-a para cometer toda a espécie de crimes e abusos, comprometendo o nosso futuro, também podiam tê-la usado para fazer o que é correcto, o que é necessário fazer. Mas issso é contra a sua natureza... de escroques.

A impunidade que este sistema garante a essa gente sem vergonha, aos políticos (e garante-lhes impunidade porque ELES não têm vergonha, nem dignidade e não são obrigados a ter) é perversa a ponto de já ser quase banal haver notícias sobre os crimes cometidos por políticos e políticos criminosos que se pavoneiam sem pudor. E, digo eu, isto só pode acontecer porque não há nenhum político que preste. Conclui-se que as pessoas que prestam não têm lugar na política...

Este estado de coisas conduziu-nos a um descalabro sem precedentes não só na política mas também na Justiça que se transformou num antro de perfídia, controlada por criminosos; que só serve para proteger criminosos e para perseguir e molestar os cidadãos honestos.
Na justiça portuguesa, quando se trata de proteger criminosos, invoca-se a DEMOcracia e os “Direitos Liberdades e Garantias”; mas, por outro lado, quando se trata de molestar e perseguir os cidadãos de bem, todos os pretextos servem: serve como pretexto o facto de o cidadão se indignar e dizer o que pensa e sente; como serve o facto de o cidadão ser vítima dum crime e denunciar o respectivo criminoso ou criminosos. Neste último caso, como NUNCA se prova nada contra bandidos, na justiça portuguesa (e o cidadão também não pode fazê-lo porque lhe é proibido investigar) fica “provado” que o cidadão se queixou “e não provou” (porque está impedido, por lei, de o fazer e quem pode e deve NUNCA o faz), logo será molestado perseguido e condenado... porque ousou beliscar os “direitos liberdades e garantias” existentes para uso exclusivo de criminosos e bandidos...
Pior! Chegam-nos “notícias” de diversas proveniências dizendo que, TAL COMO A POLÍTICA, o sistema judicial TAMBÉM está minado de criminosos, está minado pela Alta Criminalidade que se “protege” “combatendo” a CORRUPÇÃO, conspirando, acusando inocentes, alimentando escândalos vergonhosos como o Processo Casa Pia, etc. Tudo isso para desviar atenções e manter o alarme social com essas notícias, para que os seus crimes e respectivas consequências não tenham espaço nas notícias...
Isto é democracia?
Os políticos, claro, DIZEM nada ter que ver com a “Crise da Justiça”, devido à “famigerada” separação de poderes. Tal como tudo o resto, também este princípio é distorcido e abusado para “legitimar” a actual tirania, QUE SE EXERCE COM A CUMPLICIDADE DOS POLÍTICOS. De quem mais? Os políticos é que são eleitos, os juízes não são; são nomeados e mantidos pelos políticos...

Este estado de coisas conduziu-nos a um descalabro sem precedentes no sistema de Segurança Social que ameaça ruir a todo o momento; no nível de vida que piora em vez de melhorar; na economia onde impera o “faz de conta”; no progresso social e económico que é, cada vez mais, retrocesso, deixando os jovens sem perspectivas profissionais e os desempregados desesperados por ausência de esperança de voltarem à vida activa.

Não tem de ser assim! TODOS os problemas têm solução desde que se coloquem as pessoas certas nos lugares certos, desde que HAJA vontade de os resolver.

A eterna desculpa é a de que não há meios. É FALSO! Os meios existem!
Existem e estão, actualmente, a ser delapidados para custear a chulice dos políticos e seus apaniguados (acessores, consultores, etc.);
Estão a ser delapidados para pagar ordenados escandalosos, de gangsters, a administradores e gestores de empresas com participação do Estado, que fornecem bens essenciais (pagos por nós);
Estão a ser delapidados pagando vencimentos escandalosos aos que não são eleitos e, ainda assim, ocupam os cargos;
Estão a ser delapidados para pagar reformas escandalosas que, em alguns casos, até acumulam com vencimentos tambémde valores muito elevados...
OS MEIOS EXISTEM MAS ESTÃO A SER DELAPIDADOS, ROUBADOS por essa cambada de energúmenos, de inúteis, de salafrários, de INCOMPETENTES.
Neste texto demonstrei que a delapidação do Erário Público pelos meios que aqui se enumeram ascende a mais de 20% (VINTE POR CENTO) da Despesa Pública Corrente. Gerindo adequadamente esses meios, “geram-se” mais meios, e podem-se resolver muitos problemas, fazendo crescer a economia e subir o nível de vida dos cidadãos.



É por isso e para isso que APELO a que todos assinem esta petição EXIGINDO A VALORAÇÃO DA ABSTENÇÃO e a REDUÇÃO DO NÚMERO MÁXIMO DE DEPUTADOS PARA 100 (Cem Deputados); A Assembleia da República passará a ter cem deputados, se e quando TODOS os eleitores votarem.

Resumidamente, a Valoração da Abstenção significa que cada partido elege uma percentagem de deputados, ou vereadores (ou o que for) igual à percentagem REAL de votos que recebeu dos eleitores, tomando como base o total de eleitores inscritos. Significa que a percentagem de abstenção se reflete em lugares vazios (porque os respectivos titulares não foram eleitos).
Significa que a duração dos mandatos é reduzida em função da percentagem de votos obtidos nas urnas e depois disso esse executivo sói se mantem se for referendado e obtiver mais de 50% dos votos.
A governação é um assunto muito sério, que diz respeito a todos, logo deve ter a concordância da maioria, pelo menos; não pode ser decidida, em definitivo, por meia dúzia de pessoas das quais uma grande parte é iludida com falsas promessas, ou com outras patranhas irrelevantes.


Estas alterações do sistema eleitoral (ou outras) bem como os vencimentos dos políticos devem passar a só poder ser decididas através de REFERENDOS

Os signatários


A Petição Para Valoração da Abstenção , para Presidente da República foi criada e escrita pela comunidade Sociocracia.
Esta petição encontra-se alojada na internet no site www.PeticaoPublica.com que disponibiliza um serviço público gratuito para petições online.



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Lista de Signatários da 2.ª Petição Para Valoração da Abstenção



Nós subscrevemos a Petição Para Valoração da Abstenção , para Presidente da República
9 pessoas já subscreveram.
Lê a Petição Para Valoração da Abstenção


# Nome Comentarios
9 Eduardo Jaime Barbosa Reis Almeida Nunes
8 Severino Manuel Camacho Carreira Temos que dar voz à maioria silenciosa, que não anda à procura do taxo, que sempre arregaçou as mangas para trabalhar, que não é subsidiodependente, que sempre tem contribuído para o enrequecimento do País e das famílias, que se recusa inquestionávelmente ,em transformar a nossa Pátria numa grande sucata para corruptos.
7 orlando manuel gonçalves monteiro
6 Nuno Jorge De Figueiredo Soares
5 Francisca Dias Palma
4 Manuel da Silva Rodrigues So movimentos de contestação-generalizados podem ter algum efeito
3 LUIS FERREIRA
2 Raul José Domingues de Ascenção Acabar de vez com a falta de representatividade parlamentar não delegada pelos abstencionistas
1 Maria Fátima R. Marques Só há uma forma de credibilizar a política: é ser honesto, leal para com TODOS os cidadãos, respeitador da expressão das maiorias, ter coragem de actuar de forma correcta.



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sábado, novembro 21, 2009

Portugueses vitimados pelo Regime Político-Laboral Português

**************** Texto em construção, agradeço a vossa colaboração através de comentários! ***************


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Símbolo da ESCRAVATURA LABORAL PORTUGUESA:

o VERDE - A esperança a que nos induzem (enquanto Ocupacionais e inclusive enquanto precários) constantemente mediante referências do tipo: - decerto lhe farão um contrato de trabalho (depois da actividade ocupacional) pois, temos muito serviço e estamos a precisar de trabalhadores;

o VERMELHO - O sangue que será derramado por uma guerra civil num futuro próximo;

o PRETO - Cidadãos em nojo e enojados pela forma como são tratados pelo seu próprio País.

o AMARELO - É a cor da palidez humana (da doença) mas, também pode ser a cor do ouro, isto é, do dinheiro que tudo isto oferece de bandeja em forma de negócio também à indústria farmacêutica. Graças ao mal estar da população Humana ultrajada em cada inspiração que sente, em cada poro da pele, seus limites ultrapassados são (resultado da insegurança laboral imposta, por gente sem escrúpulos que se regozija à condição em que deixam ao abandono milhares, senão milhões de seres Humanos que podem e deveriam dar um enorme contributo para a sociedade, porque todos somos gente e todos temos direito a ter um lugar ao Sol neste Mundo). Limitam nossas vidas com amarras e mordaças invisíveis (daquelas que só se sentem na carne e na alma) e quando os limites razoáveis à capacidade Humana são ultrapassados aí vamos ao médico porque necessitamos de medicação (para a depressão; ansiedade; pensamentos de suicídio; esgotamentos...) enfim para conseguirmos aguentar, quiçá quanto tempo mais, tanta falta de respeito e consideração...



Símbolo dos Desempregados em Actividade Ocupacional


Peço a todos os Ocupacionais que passem a utilizar este símbolo (enquanto estiverem a prestar o trabalho socialmente necessário) no lado esquerdo do peito.


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PLANO LABORAL de Regime!

Programas Ocupacionais para todos os cidadãos desempregados em idade activa para trabalhar:

Pessoas desempregadas, inscritas no Centro Regional de Emprego, não beneficiárias das prestações de desemprego.



Beneficiários das prestações de desemprego, Programa Ocupacional de Trabalhadores Subsidiados


Programa Ocupacional para Séniores, Pessoas desempregadas, inscritas no Instituto Regional de Emprego, não beneficiárias das prestações de desemprego e com idade igual ou superior a 55 anos.


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O que somos nós:

Portugueses e Cidadãos de 2.ª ;
Desempregados involuntários graças às sucessivas políticas de emprego;
Ocupacionais a ocupar postos de trabalho;
Capital Humano;
Não entramos nas estatísticas de desemprego;




Não temos direito a:
Receber nem subsídio de férias nem de Natal;
Uma carreira profissional;


....................


ENQUADRAMENTO LEGAL
para os cidadãos Portugueses de 2.ª (os que não têm direito a um emprego a sério, isto é, 1 emprego seguro, vencimento compatível com as funções e progressão na carreira profissional, subsídio de férias e de Natal):

Portaria n.º 128/2009 de 30 de Janeiro


Regulamento - Medidas - Contrato emprego-Inserção e Contrato Emprego- Inserção +


Anexo 1 - Modelo de Contrato Emprego-Inserção e de Contrato Emprego-Inserção + para Desempregados Beneficiários das Prestações de Desemprego

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sexta-feira, novembro 20, 2009

Grávidas, crianças e velhos = Experimentação Farmacológica

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Pelos vistos o Pandemrix "... foi sujeito a uma “Autorização de Introdução no Mercado em Circunstâncias Excepcionais”. A Agência Europeia de Medicamentos (EMEA) irá rever regularmente qualquer nova informação que possa vir a ser disponibilizada sobre o medicamento e este RCM será actualizado se necessário...."

A experiência foi feita em adultos saudáveis entre os 18 e os 60 anos de idade;

A 1.ª autorização para introdução do medicamento no mercado foi dada a 20/05/2008;





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«... Which measures are being taken to ensure the safe use of Pandemrix?

The company that makes Pandemrix will collect information on the safety of the vaccine while it is being used. This will include information on its side effects and its safety in children, the elderly, pregnant women, patients with severe conditions and people who have problems with their immune systems...»


Agora já não nos podemos queixar que a vacina não está a ser testada em grávidas, crianças e idosos a partir dos 60 anos.



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Quanto receberá do Infarmed o sr. (delegado de propaganda médica?) Dr. Manuel Francisco Pizarro de Sampaio e Castro, secretário de Estado Adjunto e da Saúde?


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Seremos nós ratos de Laboratório?


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Drª Rauni Kilde opinion, Doutora e ex-ministra da saúde da Finlândia


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Mensagem de uma enfermeira


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quarta-feira, novembro 18, 2009

Que vacina estarão a a administrar às crianças, grávidas e maiores de 60??

PANDEMRIX: BULA (FOLHETO INFORMATIVO)

"... Informações importantes sobre alguns componentes de Pandemrix
Esta vacina contém tiomersal..."

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Tiomersal é tóxico

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VÁRIAS VACINAS PARA O VÍRUS H1N1 (de acordo com a idade)

"... Pandemrix
... Swissmedic has not yet authorised the administration of Pandemrix to pregnant women, children under the age of 18 and adults over 60. However, adults over 60 can be inoculated with Pandemrix under recommendations from the Swiss Federal Office of Public Health (FOPH..."


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Memorial to Vaccine Victms - National Vaccine Information Center


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18 Novembro 2009 - Gripe A: Feto de 34 semanas - Segunda grávida vacinada perde bebé

Morreu mais um feto de uma grávida vacinada contra a Gripe A 19.11.2009 - 09:32 Por PÚBLICO

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Crianças aveirenses já começaram a ser vacinadas

"... A campanha de vacinação ... arrancou... tendo como objectivo a administração da Pandemrix a crianças entre os seis meses e os dois anos de idade..."

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PENSO QUE EM PARTE (COM A ÚLTIMA HIPERLIGAÇÃO) JÁ OBTIVE RESPOSTA À MINHA QUESTÃO EM EPÍGRAFE!

quinta-feira, novembro 05, 2009

Carpe diem

Cease the day


You believe that today is a unique day, different from passed ones as well as next ones.

Let’s not leave any running day,
Any day.

Let’s live.

Let’s try.

Let’s make mistakes.

Let’s going on..

Let’s look.

Fill beauty as it is, no matter what.

Let’s live.

quarta-feira, novembro 04, 2009

Será tão dificil avaliar professores?

Os professores podem-se avaliar uns aos outros:

O papel dos professores é de formar e preparar convenientemente os alunos.

No inicio de cada ano lectivo os professores fazem testes de revisão da matéria, a fim de, analisarem os conhecimentos dos alunos, deste modo conseguem saber o ponto de situação dos alunos e a preparação destes para iniciar novas matérias e adquirir novos conhecimentos.

Assim sendo, os professores que iniciam um novo ano lectivo conseguem avaliar o desempenho, a produtividade e a capacidade de transmissão de conhecimentos aos alunos relativamente aos professores do ano transacto.

Enforcamentos já a partir de 5 de Novembro 2009

Petição para a libertação de Zamani

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Comunicado da Conferência Monarquista Internacional «Colectivo para a libertação de Mohammad-Reza Ali-Zamani»

Na passada terça-feira (dia 03/11/2009) ao apelo da Conferência Monarquista Internacional (CMI), o colectivo para a libertação de Mohammad-Reza Ali-Zamani”(1) reuniu perto de 120 responsáveis e militantes monarquistas, reunidos pelo deputado dos Alpes Marítimos Lionnel LUCA, na praça de Iéna em Paris, ao lado da embaixada do Irão, a fim de, protestar simbolicamente contra as condenações à morte, pronunciadas pelo Tribunal Revolucionário de Teherão, de Mohammad-Reza Ali-Zamani (de 37 anos), Davood Fardbacheh Mir-Ardabili (de 36 anos), Hamed Rouhinejad (de 24 anos) e do jovem Arash Rahmanpour (de 20 anos).

Esses quatro monarquistas iranianos foram efectivamente condenados à morte por enforcamento pelo facto de terem manifestado oposição à eleição presidencial truncada do passado mês de Maio. As penas serão executadas a partir de 5 de Novembro.

A reunião dos oradores (2) denunciou o despotismo dessas condenações, os atentados constantes à liberdade de opinião que reinam no Irão e pediu a amnistia para os políticos iranianos detidos.

Os organizadores dessa aglomeração felicitaram-se pela 50.000 assinaturas recolhidas em duas semanas, provenientes de 96 diferentes países. Aliás, eles lamentaram vivamente o facto da embaixada do Irão ter recusado a recepção do pedido de indulgência endereçado ao Presidente da República Islâmica do Irão (3).

A aglomeração dispersou-se calmamente.

(1) Nova acção monárquica, Aliança Monarca, Grupo de acção monárquico, Acção Francesa, várias federações regionais da Restauração Nacional, Carta de Fontevrault, aglomeração democrática pela Monarquia.

(2) Dominique HAMEL, Olivier DEJOUY, Bertrand RENOUVIN, Sylvain ROUSSILLON

(3) Senhor Presidente da República Islâmica do Irão

terça-feira, novembro 03, 2009

Transrapid ou...

http://www.transrapid.de/cgi-tdb/en/basics.prg?session=558a0b894ae827dd_111369

Toda a Europa devia de aderir ao Transrapid como lhe chamam na Alemanha (Maglev como lhe chamam na China).

Isto seria bom porque:
1.º - A aviação passava só a fazer viagens entre continentes o que faria com que o consumo de petróleo baixa-se significativamente;

2.º - As viagens dentro do Continente Europeu seriam feitas, de Maglev ou Transrapid ou outro nome que lhe queiram dar, com este "novo" tipo de comboio de alta velocidade.


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Para quem tem medo de acidentes e que não concorde com este tipo de meio de transporte sempre podemos pedir aos cientistas que criem novos transportes pessoais ou públicos em que as energias usadas sejam outras, por exemplo: anti-magnética; anti-gravítica; anti-atrito; solar... (enfim, em que haja a possibilidade de uma coordenação e interacção entre as várias "intensidades ou capacidades energéticas"), por forma a, termos novos meios de transporte muito mais evoluídos, eficazes e que não degradam o meio ambiente nem o relacionamento entre os diversos povos deste planeta chamado Terra.

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domingo, outubro 25, 2009

quinta-feira, outubro 22, 2009

Falsa notícia

Sorry for false alarm -

Today I received a E-mail refering that a boy was missing but Viseu Police - PSP said that false E-mail is in internet more than 3 years.

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Je m'excuse d'avoir passé une fausse alerte, si dessous.

Aujourd'hui j'ai reçu en E-mail en dissant qui un petit garçon était disparut.
La police de Viseu as dit qu'il s'agit d'un false alerte dedans Internet, qui passe via E-mail, il ya dejá plus que 3 ans.


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Peço desculpa pelo falso alarme.

Hoje recebi um E-mail que referia que um menino desapareceu. A PSP de Viseu informa que não existe qualquer registo do desaparecimento de uma criança que corresponde à descrição do rapaz da fotografia, nem sequer consta da lista de pessoas desaparecidas da Polícia Judiciária.
Fonte das autoridades explicou que aquele "mail" se encontra em circulação na Internet há mais de três anos.
A mesma fonte explicou que responsáveis de diversas escolas do concelho já foram informados sobre o facto de se tratar de um embuste depois de terem ligado para a PSP a perguntar se a mensagem era verdadeira ou não.

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http://www.portalviseu.com/modules.php?name=News&file=print&sid=2178


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Missing child - Un enfant est disparut

Please help to find Daniel - Aidez a trouver Daniel s'il vous plaît

Nome: Daniel

Quem o encontrar por favor contacte, o pai Fausto Carvalho de Jesus, telefone: 00 351 912 277 887

ou a

POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA

Chefe do Núcleo de Instrução
*Rua D.António Alves Martins, 3504-506 VISEU
Telefones: +351 232483539
7 +351 232422753

E-mail's:
jsilva@psp.pt
jossil@sapo.pt

ALERTA MUITO IMPORTANTE

Recebi o relato deste acontecimento via E-mail.
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Vale a pena estar atento...

O último sábado procurava um telefone público e encontrei um apenas
em frente ao estacionamento de Soriana (Pr Espanha) estacionei a
alguns metros mais atrás e desci do carro.

Quando estava a falar chegou um homem sem uma perna e com muletas. Perguntou-me se podia ajudá-lo a marcar um número, e deu-me o cartão de crédito para a chamada e um papel onde estava anotado o telefone. Com muito prazer para ajudar, peguei no
papel e comecei a marcar o número.
Então em poucos segundos comecei a sentir-me, sentia que desmaiava. Acontecia algo de anormal, corri para o carro e fechei-me enjoado. Tonto, tentei ligar o carro e afastei-me um pouco, estacionando aí...Depois, não lembro mais nada.

Mais tarde despertei enjoado, a cabeça estourava-me... consegui chegar até minha
casa, seguindo de imediato para o hospital. Após os exames ao sangue, confirmou-se o que suspeitava. Era a droga que está de moda: a "Burundanga" ou escopolamina.
"Tiveste sorte - disse-me o médico. Não foi uma intoxicação, mas
apenas a reacção à droga...Não quero imaginar o teria acontecido se os teus dedos
tivessem absorvido toda a droga ou ficasses lá mais 30 segundos..."

Com uma dose mais forte, uma pessoa pode ficar até oito dias "desligada deste mundo.
Nunca tinha pensado que aquilo se podia passar comigo! E foi tudo tão rápido...

Escrevo não para os assustar, mas para os alertar. Não se deixem surpreender!

Oxalá não aconteça nada com você!

O Médico do hospital (Dr. Raul Quesada) comentou que eram já vários os casos como este e falou dos mortos encontrados sem órgãos. Encontraram-se restos dessa droga nos dedos dos mortos. Estão a traficar os órgãos!!!!!!!!

Tenham cuidado e enviem a todos os familiares, amigos,
vizinhos....Podem salvar uma vida!

A escolopamina ou burundanga, usada também em medicina, provém da América do Sul e é a droga mais usada pelos criminosos (geralmente em número de 3) que escolhem as suas vítimas. Actua em 2 minutos, faz parar a actividade do cérebro e com ela os criminosos roubam a vontade às vítimas fazendo-lhes o mal que pretendem: roubos, abusos, etc. ELA NÃO SE LEMBRARÁ DE NADA!! Em doses maiores pode fazer a vítima entrar em coma e até levar à morte.

Pode ser apresentada em rebuçados, doces, papel, num livro que se abre... um pano, que uma vez aberto, deixa escapar a droga em forma de gás....Cuidado com pessoas que vêm falar connosco, como se nos conhecessem...especialmente nas estações... Não deixe entrar em casa estranhos!!

Reenvie e alerta toda a gente dos seus contactos.


Ana Paula Fradinho
Instituto da Droga e da Toxicodependência, IP
Departamento de Planeamento e Administração Geral
Núcleo de Gestão de Recursos Humanos
Pç de Alvalade, n.º 7 - 8.ª piso
1700-036 Lisboa
É 21 111 91 05 7 21 111 27 95
ana.fradinho@idt.min-saude.pt
www.idt.pt

Os economistas que deitem mão nisto senão os empresários arruinam o povo (que já perdeu o cinto há bastante tempo).

SIM AO AUMENTO DOS SALÁRIOS MAIS BAIXOS PARA O ANO DE 2010.

SALÁRIO MÍNIMO NACIONAL EM 2010 = 1000€

TODOS OS ACTUAIS SALÁRIOS ATÉ 1500€ DEVEM SER AUMENTADOS E OS RESTANTES CONGELADOS DURANTE 2 ANOS.

Os empresários podem arranjar mil e uma desculpas para não aumentarem os salários e até podem alegar que a inflação este ano não aumentou, e daí? Vamos dar uma olhada ao Passado e confirmar como houve anos em que a inflação subiu muito mais do que os salários:

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Resumo
Em Janeiro de 2004, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) situou-se em 2,3%, valor inferior em uma décima de ponto percentual ao registado em Dezembro de 2003.
O IPC registou uma variação mensal nula, uma décima de ponto percentual abaixo do valor observado em Janeiro de 2003. A variação média dos últimos doze meses manteve a tendência de queda pelo sexto mês consecutivo, situando-se, no mês em análise, em 3,1%, duas décimas de ponto percentual abaixo do valor observado em Dezembro de 2003.
O índice de inflação subjacente (índice total excepto produtos alimentares não transformados e energéticos) apresentou uma taxa de variação homóloga de 2,5%, superior à do IPC total, o que não se verificava desde Janeiro de 2003.
O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor português registou um aumento de 2,2% face a Janeiro do ano anterior e uma variação nula em relação ao mês de Dezembro de 2003. A taxa de variação média dos últimos doze meses baixou para 3,1%.

http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=72298&DESTAQUESmodo=2


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Poder de compra do salário mínimo é inferior ao de 2001
06.11.2006 - 08h26
Por João Manuel Rocha (PÚBLICO)

Os portugueses que em 2001 ganhavam o salário mínimo nacional conseguiam adquirir mais bens e serviços do que os que hoje também recebem como retribuição esse salário.

A evolução é retratada por informação do Eurostat enviada pelo Governo aos parceiros sociais …

Um dos dados que vai estar em cima da mesa é a intenção do Governo de discutir a actualização do salário mínimo - actualmente em 385,90 euros - a um horizonte de três anos. Mas o Executivo ainda não avançou com os valores que pretende ver ser associados a este "instrumento de política salarial e de rendimentos" que encara como um "factor de imunidade à pobreza".

A degradação do salário mínimo nacional é também visível quando se compara a sua evolução com o que se passou em Espanha. Os 390 euros do salário português de 2001 (valor mensal multiplicado por 14 salários), tinham nesse ano um poder de compra semelhante aos 433 euros ganhos nessa altura pelos espanhóis, o que será explicado por um diferente nível de preços nos dois países. Mas a evolução dos anos seguintes mostra um ganho consistente de Espanha, ao passo que Portugal não só cresceu menos como sofreu depois, em 2004, uma grande quebra de que ainda não recuperou e que acentuou ainda uma maior diferença de "paridade de poder de compra".

O assunto interessa a um número significativo de trabalhadores. As informações mais recentes dos quadros de pessoal, relativos a 2004, indicam que 8,7 por cento dos trabalhadores por conta de outrem tinham remunerações de base não superiores ao salário mínimo. E que outros 6,7 por cento recebiam até cinco por cento acima daquele valor.

Medido não no seu valor nominal, mas de forma a comparar o poder de compra, o salário mínimo de Portugal é não só inferior ao de todos os países da União Europeia (UE) a 15 onde existe, mas também ao de Malta e da Eslovénia. É contudo superior aos restantes países da UE, considerando já o próximo alargamento que a alargará a 27 países.

Comparando com a evolução da inflação portuguesa, verifica-se também que o crescimento real do salário mínimo tem vindo a diminuir. Em 2000 evoluiu mais 1,2 por cento do que a inflação, mas nos dois anos seguintes o ganho já se ficou pelos 0,6. Pior foi o que aconteceu em 2003: os preços subiram mais 0,8 por cento do que o salário mínimo. Em 2004 e 2005 a diferença a favor dos salários foi de apenas 0,2 por cento. E 2006 só terá representado um ganho se a inflação for inferior aos 3 por cento de aumento do salário mínimo.

Do lado sindical, a CGTP considera de "elementar justiça" uma subida do salário mínimo para 410 euros em 2007 e uma evolução que atinja os 500 euros em 2010, de forma a recuperar o poder de compra, convergir com países mais desenvolvidos da UE e com o valor estabelecido na Carta Social Europeia, a qual define o princípio de que esta retribuição deve corresponder a 60 por cento da mediana salarial do país (a mediana é a medida central, que separa a metade inferior da metade superior).


http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1275631

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A previsão inscrita pelo governo em meados de Outubro para o valor final da inflação em 2006 foi de 2,5%. Tal como aqui se perspectivou, essa fasquia era já na altura muito inverosímel. Hoje, e apesar da evolução muito favorável dos preços dos combústiveis a nível internacional no último trimestre do ano, o INE divulga os dados finais para a taxa de variação média do índice de preços no consumidor em 2006 apresentanado um valor substancialmente mais elevado.

A taxa de inflação fixou-se assim em 3,1% no final de 2006. Recorde-se como mera curiosidade que no exercício de previsão aqui publicado a 21 de Outubro perspectivamos que a inflação em 2006 se fixaria entre os 3,0% e os 3,3%.

A boa notícia é que se actualizar hoje o exercicío de previsão com vista a estimar a inflação para 2007, o desvio face à previsão do governo será menor do que o então perspectivado. O governo prevê 2,1%. Se admitirmos um perfil de evolução mensal dos preços ao longo de 2007 próximo do verificado em 2006, a inflação provável fixar-se-á em torno dos 2,4%, uma diferença que me parece aceitável num exercício tão falível como aquele em que se constitui este tipo de previsão.

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Salário mínimo de 2007 compra menos 18,2% do que o de 1974
O poder de compra do salário mínimo nacional (SMN) decidido para 2007, de 403 euros, caiu 18,2% desde o ano da sua criação, em 1974, segundo as contas da agência Lusa utilizando dados do INE.

O salário mínimo nacional foi criado pelo decreto 217/74, de 27 de Maio e vigorou a partir do mesmo dia, com um valor de 3.300 escudos, que equivale a 16,5 euros.
Dividindo pelo valor acumulado da inflação até 2007, considerando para 2006 a inflação mais provável de 3,1% e para 2007 o valor de 2,1% previsto pelo governo, os 403 euros equivalem a 13,5 euros a preços constantes de 1974, o que significa menos 3 euros a preços de 1974 do que o valor do primeiro SMN.

A análise da Lusa considera sempre o valor do SMN mais elevado em cada ano, independentemente do mês de entrada em vigor (nalguns anos não foi alterado e em 1989 foi aumentado duas vezes).

Refira-se que, inicialmente, existiam três salários mínimos diferenciados (regime geral, trabalhadores agrícolas e serviço doméstico), mas em 1991 os trabalhadores rurais foram integrados no regime geral, enquanto que, no caso do serviço doméstico, a distinção acabou em 2004.

Se considerarmos o valor real mais elevado de sempre do SMN, atingido em 1975 (4 mil escudos, equivalentes a 17,3 euros de 1974), os 403 euros definidos para o próximo ano ficam 22% abaixo deste máximo real.

Se aceitarmos para os anos de 2008 a 2011 taxas de inflação de 2,0% ao ano, então o salário mínimo anunciado para 2011 (500 euros, equivalentes a 15,4 euros a preços de 1974) comprará menos 6,7% do que os 3.300 escudos em 1974 e valerá menos 11% do que os 4 mil escudos de 1975. O SMN, medido a preços constantes de 1974 e convertido para euros, registou um poder de compra máximo em 1975 (17,3 euros) e um mínimo em 1984 (10,5 euros a preços de 1974).

Diário Digital / Lusa

06-12-2006 18:32:58

http://diariodigital.sapo.pt/dinheir...&id_news=74776
__________________
Mais vale um pássaro a voar que dois pássaros na mão...

http://www.bolsatotal.com/showthread.php?t=19738

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Previsão: Taxa de Inflação para 2008 nos 2,6%+ (actualizado)
15/01/2008 by Rui Cerdeira Branco
Arquivado emr: Dinheiros, Economia Nacional, Números Estatística


O ano passado neste artigo datado de Março, “Taxa de inflação para 2006 muito superior ao perspectivado pelo Governo“, apresentei um último exercício de previsão, muito grosseiro, para a taxa de inflação de 2007. Na altura previ que se fixasse nos 2,4% seguindo a metodologia utilizada para estimar a de 2006.

Hoje, o INE divulgou os números definitivos para 2007 e ficámos a saber que encerrou o ano nos 2,5%. Falhei por uma décima. Recordo que a previsão do governo ao tempo do Orçamento de Estado de 2007 apontava para os 2,1%. O erro neste caso foi de 4 décimas.

Este ano optei por não efectuar a previsão em Outubro como no ano passado mas apenas agora, após o encerramento de 2007 e após o pico da discussão política em torno do caso. O Governo repete o valor de 2,1% para 2008, eu atrevo-me a aumentar ligeiramente a previsão que fiz no ano passado apontando agora para os 2,6%. Repetindo o exercício grosseiro que fiz no ano passado, ou seja, imputando a 2008 as mesmas variações homólogas que ocorreram em 2007 chego aos 2,5% (na realidade 2,45%). Se imputar as taxas de variação em cadeia (variações entre meses consecutivos) o cenário aponta para uma inflação um pouco acima, na ordem dos 2,7%. Vale o que vale mas confesso que prefiro os 2,6% (uma “média” dos dois cenários) ao estimado pelo governo, um cenário que não seria aliás difícil de defender em meados de Outubro de 2007. Tanto assim é que face à evolução recente dos preços acho mais provável a minha previsão falhar por defeito do que por excesso.

Deixo-vos aqui o ficheiro de trabalho baseado na informação de base do Instituto Nacional de Estatística: Taxa de Inflação 2008

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Taxa de Inflação para 2008
IPC___2006___2007_____TVH___TVC____2008(TVH)____2008 (TVC)
Jan___109,4____112,2___2,6___-0,3_____115,1________115,2
Fev___109,6____112,2___2,4____0,0_____114,9________115,2
Mar___111______113,6___2,3____1,2_____116,3________116,6
Abr___111,6____114,6___2,7____0,9_____117,7________117,7
Mai___112,1____114,8___2,4____0,2_____117,6________117,9
Jun___112______114,7___2,4____-0,1_____117,5________117,8
Jul___111,7____114,4___2,4____-0,3_____117,2________117,5
Ago___111,6____113,9___2,1____-0,4_____116,2________116,9
Set___112______114,4___2,1____0,4_____116,9________117,5
Out___112,1____115_____2,6____0,5_____118,0________118,1
Nov___112,3____115,4___2,8____0,3_____118,6________118,5
Dez___112,5____115,5___2,7____0,1_____118,6________118,6
_______________2,5________________2,5__________2,7


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Situação Social e Laboral

SALÁRIOS MÍNIMOS
NA EUROPA
Em 2009, os salários mínimos nacionais na Europa são os seguintes:
1 - Luxemburgo ---------------------------------------------1.642 euros
2 - Irlanda ----------------------------------------------------- 1.462 "
3 - Bélgica ---------------------------------------------------- 1.387 "
4 - Holanda --------------------------------------------------- 1.382 "
5 - França ----------------------------------------------------- 1.321 "
6 - Inglaterra ------------------------------------------------ 1.010 "
7 - Espanha -------------------------------------------------- 728 "
8 - Grécia ----------------------------------------------------- 681 "
9 - Malta ------------------------------------------------------- 630 "
10 - Eslovénia ----------------------------------------------- 589 "
11 - Portugal ----------------------------------------------- 450 "
12 - República Checa ------------------------------------ 306 "
13 - Eslováquia -------------------------------------------- 296 "
14 - Polónia ------------------------------------------------- 281 "
15 - Estónia -------------------------------------------------- 278 "
16 - Hungria ------------------------------------------------- 270 "
17 - Letónia ------------------------------------------------- 254 "
18 - Lituãnia ------------------------------------------------ 232 "
19 - Roménia ----------------------------------------------- 153 "
20 - Bulgária ------------------------------------------------ 123 "
Refira-se que na Turquia o salário mínimo é de 319 euros.
E que nos cinco países europeus com salário mínimo mais elevado, encontram-se a Irlanda, Holanda e frança, onde o trabalho da União Europeia foi rejeitado em referendo quando deram oportunidade aos povos de se pronunciarem.

Importa recordar:

RECLAMAR MELHORES SALÁRIOS
PARA SAIR DA POBREZA

Cerca de 151 mil pessoas não ganhavam mais do que 310 euros líquidos por mês, em 2007, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística. Em Portugal, metade dos trabalhadores ganha menos 600 euros por mês, diz o «Jornal de Notícias».

Em Portugal, para se ser oficialmente pobre, não se pode ganhar mais do que 370 euros, mas quem gere a vida com o salário mínimo (426 euros), ou pouco mais, não se considera propriamente da classe média. E, o salário líquido de quase metade dos trabalhadores por conta de outrem não passa dos 600 euros.

Em 2004, mais de metade (52%) dos trabalhadores por conta de outrem tinha um ordenado líquido até 600 euros; no final do ano passado, eram 46%.

Contudo, as subidas recentes de preços (da alimentação e dos combustíveis, em particular) «está a afectar toda a gente, mas sobretudo os mais pobres», lembrou Agostinho Jardim Moreira, presidente em Portugal da Rede Europeia Anti-Pobreza, que encontra os casos mais graves na região Norte, mas sente que Setúbal e o Algarve começam a ver a pobreza crescer.

Tanto no Norte como nos Açores, quase seis em cada dez trabalhadores empregados ganha até 600 euros. Enquanto em Lisboa, não chega a três em cada dez.

Os efeitos desta crise, com mais ou menos soluções, não anunciam de facto, nada de bom.

E os capitalistas, grupos económicos e financeiros, e os governos que lhes são afectos, vão tentar encontrar resposta à “crise”, transferindo os seus efeitos negativos para os trabalhadores e o povo, que são quem já pagou e paga os seus escandalosos lucros.

Em Portugal, os trabalhadores e a população em geral, há anos que não vêem contrapartidas nem sequer resultados pelos sacrifícios feitos. Pelo contrário, agravam-se as desigualdades, é brutal a injustiça na distribuição dos rendimentos e da riqueza.

Tem que ser interrompida a política que em Portugal, nos últimos trinta anos, tudo atrela aos interesses do grande capital.

Para não serem sempre os mesmos a pagar as “crises”, é urgente e é possível outra política.

UM MUNDO DE DESEMPREGADOS

Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o número de desempregados aumentou em 2006 atingindo o valor recorde de 195,2 mil milhões de pessoas. Destes, a maioria tem idade compreendida entre os 15 e os 24 anos, sendo que as mulheres continuam a contribuir mais para os números trágicos de quem não tem trabalho.
Do ponto de vista regional, o Norte de África e o Médio Oriente são as regiões mais deprimidas quando comparadas com o espaço da UE e da Ásia Oriental.
A OIT alerta ainda para o facto de 1,37 mil milhões de trabalhadores sobreviverem com menos que dois dólares por dia, situação que os coloca abaixo do limiar de pobreza.

a pobreza

É consequência do desemprego, do trabalho precário, dos baixos salários, das baixíssimas reformas e da injusta distribuição da riqueza.

A POBREZA TEM RESPONSÁVEIS,
e nos últimos trinta anos, têm sido a política de direita dos sucessivos governos (PS,PSD,CDS), com particular destaque na destruição do aparelho produtivo e na criação de desemprego, como aconteceu na agricultura, nas pescas, nas indústrias naval, têxtil, vestuário, calçado, metalúrgica, eléctrica, conserveira e na fabricação de papel e na indústria gráfica.

OS RICOS ESTÃO MAIS RICOS...
Entre 2006 e 2007, as 100 maiores fortunas cresceram 35,8%. Os 20% mais ricos têm 8,2 vezes mais rendimento que os 20% mais pobres. 20% dos portugueses são pobres. 200 mil portugueses passam fome.
Entre 2003 e 2006 os lucros das 500 maiores empresas não financeiras, aumentaram 150%. Em 2006 a banca, mais Galp, EDP, PT e Sonae, tiveram 5,3 mil milhões de euros de lucro. Em 2007, continuaram a subir.

PROPOSTAS PARA COMBATER A POBREZA
O crescimento real dos salários. Combate ao desemprego e à precariedade. Actualização de pensões e prestações sociais. Revisão das normas gravosas do Código do Trabalho. Fim da caducidade e promoção da contratação colectiva. Maior justiça fiscal. Investimento na Educação. Direito à Saúde. Acesso e eficácia na justiça. Igualdade no trabalho e combate às discriminações.


http://www.sincelpagrafi.com/?p=9

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Site do INE – Instituto Nacional de estatística


http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_main

quarta-feira, outubro 21, 2009

Agora eu vejo

Antes de tudo quero referir aqui que:

- Acho justo que os cidadãos em idade activa para trabalhar tenham emprego garantido e seguro para que as respectivas famílias se desenvolvam harmoniosamente e plenamente (todos nós queremos ser felizes);

- Todos nós temos o direito de ganhar ordenados justos para vivermos dignamente numa sociedade Humanamente evoluída;

- Todos nós temos o dever de pagar os nossos impostos às finanças para "alimentarmos a máquina" que administra e organiza o Estado (que somos todos nós) e não só mas, também participarmos indirectamente e directamente na construção de um Mundo melhor, evoluído e com infraestruturas e condições Humanas próprias do século corrente;

- Todos nós temos o dever de pagar contribuições para a segurança social para garantirmos o direito de se envelhecer dignamente e Humanamente (já que um desfecho chamado morte é a condicionante biológica a que não podemos fugir) e de sermos apoiados nas épocas mais sensíveis e difíceis de nossas vidas (nascimentos; doença; desemprego temporário...).


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Por essas e por outras aconselho a que assinem
A Petição Para Valoração da Abstenção que é endereçada ao Presidente da República Português

"... A governação é um assunto muito sério, que diz respeito a todos, logo deve ter a concordância da maioria, pelo menos; não pode ser decidida, em definitivo, por meia dúzia de pessoas das quais uma grande parte é iludida com falsas promessas, ou com outras patranhas irrelevantes..."


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Um pouco de História:

Os Romanos bem que deram o seu contributo mas, o tempo adormeceu as mentes.

Publicanos:

Eram assim chamados, na Roma antiga, os cavaleiros arrendatários das taxas públicas, encarregados da cobrança dos impostos e das rendas de toda a espécie, fosse na própria Roma ou em outras partes do Império. Assemelhavam-se aos ferniers généraux (arrendatários gerais) e aos traitants (contratantes) do antigo regime na França, e aos que ainda existem em algumas regiões. Os riscos a que estava sujeitos faziam que se fechassem os olhos para o seu enriquecimento, que, para muitos, eram produtos de cobranças e de lucros escandalosos. O nome dos publicanos foi estendido mais tarde a todos os que lidavam com o dinheiro público e aos seus agentes subalternos. Hoje, a palavra é tomada em sentido pejorativo, para designar os negocistas e seus agentes pouco escrupulosos; às vezes dizemos: «ávido como um publicano; rico como um publicano», referindo-se a fortunas de má procedência…”


In O evangelho segundo, O espiritismo de Allan Kardec - Introdução,III – Noticias Históricas

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“Publicano:

s.masc. Adjudicatário de um serviço público do Estado romano (obras, alfândegas, etc.) e, em particular, arrematante de impostos.”

In, Nova enciclopédia Larousse, Círculo de Leitores.

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O domínio romano:

Estabelecendo o princípio da ara pacis e respeitando as formas de vida tradicional das tribos lusitanas, os novos senhores da Península ajudaram à sua integração no quadro romano da Hispânia, sendo, em muitos aspectos, o traço de união da herança lusitana expressa em monumentos e tradições. A romanização trouxe a paz ao território, levando as populações a aceitar os benefícios do novo sistema político, que se traduziu numa obra cultural de superior concepção.
Os Romanos procederam à divisão administrativa, para o que criaram três províncias: a Galécia, que corresponde à região portuguesa ao nome do Rio Douro; a Lusitânia, entre este rio e o Guadiana; e a Bétida, que abrange uma pequena nesga do actual território, a leste do Guadiana, e se prolongava pelo sul de Espanha. Assim criaram três jurisdições ou cinventus, com a capital, respectivamente, em Bracara Augusta (Braga), Scalabis (Santarém ou Moron) e Pax Júlia (Beja)…
Os Romanos organizaram a Península em vários domínios da administração, abrindo estradas, estimulando o comércio, batendo moeda, erguendo monumentos, aquedutos e pontes, fomentando a exploração de metais e trazendo a sua cultura… Já no centro do País, a cidade de Ebora (Évora) constituía o ponto fulcral, estabelecendo comunicações com Salacia (Alcácer do Sal), Pax Júlia (Beja), Serpa e Ossonoba (Faro).
O quadro rodoviário dos nossos dias assenta ainda, em grande parte, no original traçado romano… o curso dos rios e dos outros acidentes fluviais pôde ser vencido, graças a um sistema de pontes que estreitavam as comunicações antes inexistentes ou de difícil ligação.
Muitos vestígios da civilização romana desapareceram em Portugal no decurso dos séculos, como santuários, arcos de triunfo, circos, termas, muralhas, teatros e acampamentos…
… As exigências da arquitectura e da decoração obrigaram a fomentar indústrias novas, como pedreiras, forjas e olarias, e a buscar jazidas mineiras para o trabalho dos metais preciosos…
Foi notório o surto demográfico que se verificou na antiga Lusitânia durante o período romano… A chamada pax romana, que corresponde para o conjunto do território Ibérico à estabilização de vida das antigas populações, justificava os benefícios da nova civilização que se derramou em todos os campos da administração romana.
Deve-se aos Romanos a criação do município como órgão de governo local. Dada a longa distância a que se achavam do Poder central as várias terras do Império, os habitantes viam nessa instituição a forma mais adequada de regerem a vida e terem os privilégios respeitados…”


In, História de Portugal da Verbo, de Joaquim Veríssimo Serrão, Introdução: Das Origens à Reconquista Cristã.


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Agora regressemos ao actual século.

O que tem vindo a acontecer na nossa sociedade?



“gwynplaine,
09-04-2003, 19:04
…A Autoridade do Estado foi desbaratada pela fraca liderança socialista, pró-beata do Guterres. Tudo começou logo com a formação do primeiro governo socialista. Ainda não tinha aquecido o lugar, e já um Ministro tinha sido demitido, ao fim de duas semanas após ter tomado posse. O Ministro foi o Murteira Nabo. Este tipo foi apanhado por fugir ao fisco. Demitiu-se. Diziam os socialistas que teve "honra e dignidade". Como glória e prémio por fugir aos impostos, o tipo sai do governo e arranja um tacho ainda melhor e mais bem remunerado : a Presidência da Portugal Telecom !...


09-04-2003, 19:05
…O Guterres "empanturrou" o Estado de dinheiro, tachos, empregos e "criação de empregos" insustentáveis. As obras públicas foram um maná para debelar o desemprego. Mas essas obras públicas um dia teriam um abrandamento natural. Nem o Estado tem capacidade ilimitada de financiamento, nem os portugueses admitiam aumentos de impostos. Mesmo assim o nível de fiscalidade aumentou, atingindo no ano 2000 os 34 % do produto…


…E quando o ciclo acabou, para se renovar para um inevitável próximo, Portugal estava "falido". O Pina Moura ainda tentou "reformar" a estrutura fiscal, demasiado dependente dos "ventos cíclicos". Tentou fazer uma Reforma Fiscal, mas não passou de uma pseudo-reforma fiscal. Que "matou" o que de pouco ainda havia de bom, no nosso sistema fiscal. O aumento de impostos sobre as SGPS, que eram o "núcleo duro" dos "pagantes de impostos", decidiram abandonar o nosso país. E a criação de SGPS, portuguesas, na Holanda, com melhores tratamentos fiscais foi a medida adoptada pelos "mais atentos e espertos". E por outro lado, as multinacionais compreenderam que Portugal não as "desejava"…



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Empresários em nome individual fogem ao imposto sobre imóveis



Os pedidos de isenção baseiam-se no artigo 45º do Estatuto dos Benefícios Fiscais



Os serviços locais de Finanças estão a receber numerosas declarações de empresários em nome individual e profissionais liberais solicitando a isenção do pagamento do novo IMI - Imposto Municipal sobre Imóveis (ex-contribuição autárquica), com base nos baixos rendimentos que declaram.

A situação já se verificava com a contribuição autárquica, mas é o fruto de uma das continuadas evasões fiscais em IRS. O Ministério das Finanças não respondeu até ao fecho da edição sobre esta situação.

O pedido de isenção baseia-se no artigo 45º do Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF), segundo o qual estão isentos de imposto municipal «os prédios rústicos e urbanos pertencentes a sujeitos passivos cujo rendimento bruto total do agregado familiar englobado para efeitos de IRS não seja superior ao dobro do valor anual do salário mínimo nacional mais elevado e cujo valor patrimonial tributário global não exceda dez vezes o valor anual do salário mínimo nacional mais elevado».

Esta norma foi redigida no sentido de beneficiar os agregados familiares de baixos rendimentos, mas parece estar a ser aproveitada, de forma extensiva, pelos empresários em nome individual e profissionais liberais. Estes contribuintes tendem a declarar os valores mínimos no desempenho da sua actividade principal, o que é interpretado pelos serviços como uma forma de omitir rendimentos a tributar. Mas na ausência de uma fiscalização actuante, os beneficiários dessas declarações eventualmente subavaliadas acabam por beneficiar, igualmente, da isenção do IMI.

João Ramos de Almeida




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Seguidamente mais fantochadas para um povo deitado ao abandono.


Em pura verdade não há grandes preocupações com os cidadãos em geral e só falta darem "maminha" aos empresários (as empresas continuam a ser protegidas e os cidadãos comuns desprotegidos e em perigo latente e constante):


"MEDIDAS EXCEPCIONAIS DE APOIO AO EMPREGO E À CONTRATAÇÃO PARA O ANO DE 2009

Isenção do pagamento de contribuições e apoio directo à contratação
Portaria n.º 130/2009, de 30 de Janeiro e Declaração de Rectificação n.º 13/2009, de 10 de Fevereiro..."


"... Os empregadores podem requerer junto dos serviços de segurança social a Dispensa Temporária do Pagamento de Contribuições, na parte que lhes respeita, relativamente aos trabalhadores contratados ao seu serviço, nas seguintes situações:

* Jovens à procura do 1.º emprego e desempregados de longa duração contratados por tempo indeterminado ... O período máximo da dispensa é de 36 meses
A dispensa termina, nomeadamente, em caso de cessação do contrato de trabalho ou suspensão, excepto nas situações de incapacidade ou indisponibilidade temporária para o trabalho por parte do trabalhador.

* Trabalhadores reclusos em regime aberto contratados por tempo indeterminado;
O período máximo de dispensa é de 36 meses;

* Trabalhadores substituídos, no âmbito da medida de rotação emprego-formação, desde que os empregadores tenham um plano de formação em que as acções de formação possam ser realizadas diariamente em horário laboral, que não possibilite o normal desempenho de funções profissionais; ter a duração mínima de um mês e máxima 12 meses; revestir interesse directo para a empresa ou proporcionar uma formação qualificante para o trabalhador; implicar o afastamento do posto de trabalho do trabalhador para a formação;
O período máximo da dispensa é de 12 meses
A dispensa cessa em caso de interrupção da acção de formação que inviabilize aos formandos a certificação de frequência; em caso de termo da acção de formação ou da respectiva frequência; ou em caso de inexistência de substituição, por cessação do contrato de formação ou do contrato de trabalho do substituto, sem celebração de novo contrato, no prazo máximo de 10 dias úteis.

O trabalhador substituto deve estar desempregado e inscrito num Centro de Emprego e celebrar com o respectivo empregador contrato de trabalho a termo e contrato de formação em posto de trabalho, visado pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).


Trabalhadores contratados sem termo, no âmbito da criação líquida de postos de trabalho (ver Outras informações), desde que os seus empregadores estejam abrangidos pela medida de recuperação de regiões com problemas de interioridade, de acordo com as áreas definidas na Portaria n.º 1467-A/2001, de 31 de Dezembro, e mantenham os novos postos de trabalho por um período mínimo de cinco anos a contar da data da sua criação;
O período máximo de dispensa é de três anos, ou de cinco anos
para as empresas criadas por jovens empresários;

Atenção: Estes benefícios aplicam-se a candidaturas apresentadas até 31/12/2010 (Lei n.º 53-A/2006, de 29 de Dezembro - Lei do Orçamento do Estado para 2007).

...

Onde posso requerer?

Nos Centros Distritais de Segurança Social....

... Esta medida concretiza-se pela concessão de:

* Apoios financeiros, através do IEFP, relativamente aos trabalhadores substitutos;
* Dispensa do pagamento de contribuições para a segurança social, relativamente aos trabalhadores substituídos.

Criação líquida de postos de trabalho (Áreas com regime de interioridade): a diferença positiva entre o número de contratações elegíveis nos termos da isenção de contribuições nas áreas com regime de interioridade e o número de saídas de trabalhadores que se encontravam nas mesmas condições, à data da respectiva admissão.

Para este efeito, não são considerados os trabalhadores que integrem o agregado familiar do respectivo empregador..."



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“… Quais as situações em que o trabalhador independente pode ficar isento do pagamento de contribuições?

Pode ficar isento de contribuir o trabalhador independente e respectivo cônjuge desde que se verifiquem as seguintes condições:

Exercício de actividade por conta própria em acumulação com actividade por conta de outrem, enquadrada obrigatoriamente por outro regime de protecção social que cubra a totalidade das eventualidades abrangidas pelo Regime Geral de Segurança Social dos Trabalhadores Independentes (esquema de protecção obrigatório);

Valor da retribuição mensal considerada para o outro regime de protecção social não inferior ao valor do IAS.


Pode ainda ficar isento do pagamento das contribuições, o trabalhador independente que:
Seja pensionista de invalidez ou velhice de regimes de protecção social, nacionais ou estrangeiros;
Seja titular de pensão resultante da verificação de risco profissional, com incapacidade para o trabalho igual ou superior a 70%.


O direito à isenção de contribuição é reconhecido, oficiosamente, pelos Serviços da Segurança Social, desde que o interessado seja beneficiário do sistema de segurança social e deixe de efectuar o pagamento das contribuições como trabalhador independente..."


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Vejam só neste texto abaixo a palavra direito é manhosa pois, toda a gente sabe que um trabalhador independente (a trabalhar por conta de outrem) se ficar doente é meio caminho para o "olho da rua" (provavelmente porque as pessoas até gostam de estar doentes):



"Qual a protecção garantida pelo regime de segurança social dos trabalhadores
independentes?

Este regime abrange dois esquemas de protecção: um restrito (obrigatório) e outro alargado (facultativo).
Aos beneficiários do Regime Geral de Segurança Social dos Trabalhadores Independentes, abrangidos pelo esquema de protecção obrigatório, é atribuída protecção nas seguintes eventualidades:

MATERNIDADE, PATERNIDADE E ADOPÇÃO
INVALIDEZ
VELHICE
MORTE
DOENÇAS PROFISSIONAIS

Aqueles que optarem pelo esquema de protecção alargado têm, ainda, direito à protecção na eventualidade DOENÇA.

É, também, garantida à generalidade das pessoas a protecção nos ENCARGOS FAMILIARES, no âmbito do subsistema de protecção familiar, nas condições estabelecidas no Decreto-Lei nº 176/2003, de 2 de Agosto (Abono de Família e Subsídio de Funeral).

No âmbito da protecção por encargos familiares, mantém-se a concessão de prestações por deficiência e por dependência, ao abrigo de legislação anterior (aos beneficiários abrangidos pelo esquema alargado), enquanto não for regulamentada a protecção nestas eventualidades, no âmbito do subsistema de protecção familiar.



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Os apoios comunitários deveriam de servir de complemento à obrigação que, os sucessivos governos e bancadas parlamentares (incluo todos os representantes políticos eleitos por sufrágios universais quer sejam independentes ou pertencentes a partidos) e entidades públicas e privadas, têm de desenvolver e proteger todos os cidadãos deste País.
Toda a gente sabe que ninguém dá nada a ninguém sem ter algo em troca... Quando a U.E. nos vier pedir contas vai ser uma coisa linda de se ver:



Quadro Comunitário de Apoio III
POEFDS – Programa Operacional Emprego, Formação e desenvolvimento social


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O QCA II - 1994/1999



"... Portugal, desde a adesão em Janeiro de 1986, tem-se candidatado, à semelhança dos outros países membros, a este co-financiamento que, associado a investimento nacional público e privado, constituiu um apoio determinante na realização de numerosas acções de desenvolvimento.

O QCA II teve os seguintes objectivos:

- A aproximação à União Europeia
- Redução das assimetrias regionais internas

O II Quadro Comunitário de Apoio foi assinado em 28 de Fevereiro de 1994 e vigorou por um período de 6 anos, de Janeiro de 1994 a Dezembro de 1999. Tratou-se de um contrato de parceria entre o Governo português e a Comissão Europeia, que visou levar a cabo no terreno uma diversidade de programas por sector e por região, designados intervenções operacionais.

Foram desenvolvidos 17 Programas Operacionais agrupados em 4 Eixos Prioritários, onde se integraram 14 Programas de Iniciativa Comunitária, que traduziram objectivos estratégicos da política de desenvolvimento do país. Cada Programa Operacional era, por sua vez, constituído por duas ou mais intervenções operacionais, de acordo com os objectivos mais específicos para que estava vocacionado.


* EIXO 1 - Qualificar os Recursos Humanos e o Emprego
* EIXO 2 - Reforçar os Factores de Competitividade da Economia
* EIXO 3 - Promover a Qualidade de Vida e a Coesão Social
* EIXO 4 - Fortalecer a Base Económica Regional



DOTAÇÕES FINANCEIRAS GLOBAIS

Este conjunto heterogéneo mas complementar de instrumentos de desenvolvimento correspondeu, em termos financeiros, a um importantíssimo esforço de investimento público e privado que ascendeu a cerca de 5 mil milhões de contos.

Este montante repartiu-se por três grandes fontes de financiamento:

Investimento Público Nacional: - 1 374,5 m.c.
Investimento Privado: - 1 151,8 m.c.
Co-financiamento Comunitário: - 3 115,3 m.c.
Total do Quadro Comunitário de Apoio: - 5 641,6 m.c.

O envelope financeiro atribuído a Portugal foi de 3.115,3 milhões de contos. A este montante acresceram 224,5 m.c. destinados aos 14 Programas de Iniciativa Comunitária e 601 m.c. para o Fundo de Coesão.


REPARTIÇÃO INTER-FUNDOS

Gráfico

Total das Iniciativas Comunitárias: - 224,5 milhões de contos
Total Q.C.A.: - 3 115,3 milhões de contos"


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Quanto ao QCA I – Não tive paciência para procurar informação


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Resumindo:

Com o 1.º QCA houve muita gente a aproveitar-se, por exemplo houve escolas privadas que fizeram formações cujos certificados e diplomas de formação não têm reconhecimento legal.

Felizmente agora os fundos para formação são distribuídos nas escolas básicas, secundárias e universidades e os certificados e diplomas já são reconhecidos mas, tristeza das tristezas há muitos professores/formadores que não reconhecem qualidade nesses cursos e nem acreditam nas capacidades dos alunos/formandos.

Com o 1.º QCA houve muitos agricultores a comprar bons automóveis em vez de máquinas agrícolas, a construir piscinas em vez de regadio...portanto muitos escândalos houveram que vieram à claridade da luz mas, outros houve que ficaram na penumbra.

No que se refere à formação profissional os QCA serviram para ajudar em certa medida o nosso País mas, estando as pessoas formadas de nada lhes serve porque não arranjam trabalho adequado à sua formação e experiência profissionais e muito menos às suas habilitações literárias e nem são pagas de acordo com as suas funções e desempenho, isto é, a maior parte das empresas públicas e privadas têm vindo a viver num constante circulo vicioso de contratações a termo (agora inventaram o contrato por tempo indeterminado que não é senão mais precariedade) e aproveitamento de recursos humanos tais como de estagiários ( a ocupar postos de trabalho vagos) que não estão a complementar cursos de formação profissional; desempregados (recebedores de subsidio de desemprego, sub-sequencial ao de desemprego ou rendimento mínimo garantido) obrigados a trabalhar como Ocupacionais (durante 1 ou 2 anos de seguida)e sem perspectivas de integração e nesta leva temos empregado(a)s de limpeza, assistentes e auxiliares administrativos (a ocupar postos de trabalho vagos); depois temos os trabalhadores que foram “obrigados” a aceitar trabalhar a recibos verdes (Petição à Assembleia da República) e por conta de outrem (porque não tinham outra alternativa).


Nova escravatura = Terrorismo Laboral: Falsos recibos verdes; Actividades Ocupacionais para desempregados que não pediram para voltar a cair no desemprego; Estágios não complementares a formação profissional; Estágios complementares a formação profissional não remunerados; contratos a termo certo, contratos por tempo indeterminado e a tempo parcial...




Para além de toda esta panóplia de Trabalho Precário não posso deixar passar a oportunidade de mencionar as empresas de trabalho temporário que germinaram e continuam a germinar que nem cogumelos neste terreno minado.
Muitas empresas (inclui médias e grandes empresas) optaram por este tipo de "contratação", isto é, a gestão de recursos humanos foi entregue de bandeja a estas empresas de contratação temporária e claro está acabaram por cair num circulo vicioso condenando estes trabalhadores a uma eterna precariedade.
Um cidadão que seja contratado por estas empresas, dá a ganhar à empresa onde exerce funções, dá a ganhar à empresa de trabalho temporário que, na maior parte das vezes nem vai verificar as condições de higiene e segurança no local de trabalho onde colocam estes trabalhadores precários, resumindo, todos ganham menos o trabalhador.



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Agora para desenjoar um pouco algumas frases que nos fazem pensar:


“… A opinião popular não possui nível de consciência planetária suficiente para reagir. A segunda é que não há governos mas sociedades anónimas com capital humano, encarregadas, não de fazerem história, mas de exprimir os diversos aspectos da fatalidade histórica…”

“… Nós os adeptos da consciência alerta, trabalhadores da terra, sabemos onde se encontram a insignificâncias, a decadência, o divertimento corrupto…”

“… imagine a anarquia instituída pela civilização e tornada internacional. Oh, não falo desses bandos de imbecis que se intitulam com grande estrépido a União Internacional dos Trabalhadores e outras parvoíces no género. Quero dizer que a verdadeira substância pensante do Mundo viria então a ser internacionalizada. Suponha que os elos do cordão civilizado sofram a pressão de outros elos constituindo uma cadeia muito mais poderosa. A Terra está repleta de energias incoerentes e de inteligência desorganizada. Já alguma vez pensou no caso da China? Ela encerra milhares de cérebros pensantes asfixiados por actividades ilusórias…”

“… Joliot-Curie lança garrafas de gasolina contra os tanques alemães durante os combates pela libertação de Paris. Norbert Wiener, o cibernético, intima violentamente os políticos: Nós demos-vos um reservatório infinito de poder, e vós haveis feito Bergen-Belsen e Hiroshima!....”


“… Os sonhadores vêem através das malhas um mundo quadriculado, só distinguem aberturas enganadoras, agem em consequência e não sabem que esse quadrados são apenas os fragmentos insensatos de um todo enorme. Esses sonhadores não são, como talvez o suponhas, os lunáticos e os portas; são os trabalhadores, os sem repouso do Mundo, os possessos da loucura de agir. Assemelham-se a escaravelhos feios e laboriosos que se arrastam ao longo de um cano liso para nele mergulharem ao chegar lá acima. Dizem que velam, mas aquilo que julgam uma vida não é em realidade senão um sonho, determinado antecipadamente nos mínimos pormenores e subtraído à influência da sua vontade. Existiram e ainda existem alguns homens que souberam que sonhavam, os pioneiros que avançaram até aos baluartes atrás dos quais se esconde o eu eternamente desperto… Mas eles não possuíam as armas necessárias para a tomada da fortaleza e o seu apelo ao combate não acordou os adormecidos. Velar é tudo.
O primeiro passo para esse objectivo é tão simples que qualquer criança o pode dar. Só aquele que tem o espírito falsificado esqueceu como se caminha, e mantém-se paralisado sobre os seus dois pés, pois não se quer privar das muletas que herdou dos seus antecessores. Velar é tudo.
… Não te julgues já desperto. Não, tu dormes e sonhas.
… Reúne todas as tuas forças e espalha… agora eu vejo!
Se o conseguires, reconhecerás imediatamente que o estado no qual te encontravas surge então como uma modorra e um sono…”

In, Livro on-line
O DESPERTAR DOS MÁGICOS
de Louis Pauwel e Jacques Bergier, escrito em 1960


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Agora o Mundo já tem um meio (Internet) para comunicar e trocar impressões e ideias e dar o contributo para um Mundo Humano melhor.

Os que se pensam todos poderosos (que acham que são mais do que eu e do que você) e que acham que podem continuar a usar e abusar de seres Humanos que se cuidem pois, estão descontextualizados e ao criarem um Mundo paralelo de manipulações e maquinações negativas afastaram-se do real Mundo...

domingo, outubro 18, 2009

O espelho mágico avariou-se.


Estou abismada!

Comprei (nem há uma semana) um espelho mágico (numa dessas lojas especialista em vender "lixo" à população em geral) que aparentemente parece estar avariado.

Fiz-lhe a seguinte pergunta mas, de maneira diferente da utilizada em contos para crianças:

Perguntei: - Espelho meu, espelho meu, quem é mais belo para governar este País, meu?

Respondeu: - É o Van Zeller.

O Salário Mínimo Mensal em Portugal / Reformas / Abusos de Poder

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SALÁRIOS :


Congelamento sim, para os salários acima dos 1500€/mês e durante 2 anos.

Aumentos de salários (a 100%) para salários até 1500€/mês.

Devia ser proibido pagar salário mínimo a pessoas com mais de 5 anos de experiência profissional e com idade superior a trinta anos.

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REFORMAS:

A Segurança Social Portuguesa devia pagar a cada cidadão: 1 só reforma de velhice mensal e até um limite máximo de 3000€/mês (e olhem que já é muito!).


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EIS DOIS EXEMPLOS DE ABUSO DE PODER:

SILVA LOPES, 77 ANOS, NOMEADO ADMINISTRADOR DA EDP RENOVÁVEIS.



A pouca vergonha continua. Ao que isto chegou.

SILVA LOPES, com 77 (setenta e sete) anos de idade, ex-Administrador do Montepio Geral, onde saiu há pouco tempo com uma indemnização de mais de 400.000 euros, acrescidos de varias reformas que tem, uma das quais do Banco de Portugal como ex-governador, logo que saiu do Montepio foi nomeado Administrador da EDP RENOVAVEIS, empresa do Grupo EDP.

Com mais este tacho dourado, lá vai sacar mais umas centenas de milhar de euros num emprego dado pela escumalha politica do governo, que continua a distribuir milhões pela cambada afecta aos partidos do centrão.

Entretanto o Zé vai empobrecendo cada vez mais, num pais com 20% de pobres, onde o desemprego caminha para níveis assustadores, onde os salários da maioria dos portugueses estão cada vez mais ao nível da subsistência.

Silva Lopes foi o tal que afirmou ser necessário o congelamento de salários e o não aumento do salário mínimo nacional, por causa da competitividade da economia portuguesa. Claro que para este senhor, o congelamento dos salários deve ser uma atitude a tomar, (desde que não congelem o dele, claro).

Quanto a FERNANDO GOMES, mais um comissário político do PS, recebeu em 2008, como administrador da GALP, mais de 4 milhões de euros de remunerações. Acresce a isto um PPR de 90.000 euros anuais, para quando o " comissário PS " for para a reforma. Claro que isto não
vai acontecer pois, tal como Silva Lopes, este senhor vai andar de tacho em tacho, tal como esta cambada de ex-políticos que perante a crise " assobia para o ar ", sempre com os bolsos cheios com os milhões de euros que vão recebendo anualmente.

Estes senhores não têm vergonha na cara?
Reenvia aos teus contactos, divulguemos mais esta afronta...

ENCAMINHAR? CLARO!
EU ATÉ ENVIAVA PARA MARTE, JÚPITER, NEPTUNO, PLUTÃO E PARA A LONGÍNQUA ANDRÓMEDA!
ISTO MEUS AMIGOS NÃO É UMA VERGONHA, É UM ESCÂNDALO!

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PÓPÓS PAGOS COM O NOSSO DINHEIRO:

BMW 740 D


BMW 530 D


BMW 320 D


Respectivamente: o Presidente, o Vice-Presidente e os restantes 11 juízes do TRIBUNAL CONSTITUCIONAL.

Uma frota automóvel no valor de 665.504 EUR para um tribunal de nomeação política, que por esse facto resolveu comprar automóveis de Luxo e Super Luxo para cada um dos 'Juízes' (13).

É o único Tribunal Superior onde os Juízes têm direito a carro como parte da sua remuneração (automóvel para uso pessoal). [A propósito, nestes termos, há obrigatoriedade de retenção em sede de IRS. Será que os senhores juízes se fiscalizam e cumprem, ou ainda não se deram conta?] A que propósito? Pura ostentação! Ninguém se indigna?! Será normal? Quem é que autorizou este disparate? Como é possível? Isto só na República das Bananas ?!!!!!!!!

Direito a viatura para uso pessoal, certo e de acordo com a dignidade das funções exercidas. Que a viatura não seja um 'chaço', DE ACORDO! É lógico, compreensível. Mas já passa a ser indignidade o Governo sobrecarregar os portugueses em geral e continuar a impor restrições aos seus servidores públicos (já se esqueceram dos anos sem aumentos ou com aumentos sempre abaixo da taxa real de inflação) e ao mesmo tempo comprar justamente as viaturas mais caras de super luxo para os seus apaniguados.

Tanto se fala em crise, em défice orçamental, mas isso serve apenas para sacar mais impostos e impor mais restrições aos desgraçados trabalhadores por conta de outrem que têm de pagar sem poder refilar.

Os Poderosos do Poder dispõem de liberdade total para obterem os maiores benefícios. Metem as mãos nos dinheiros públicos (de todos nós) sem escrúpulos, sem vergonha, sem pudor. Como pode progredir um País assim saqueado permanentemente por pessoas que deviam ser as primeiras a darem o exemplo de seriedade?

Em quem podemos confiar quando os mais altos responsáveis dão estes exemplos de saque?

Temos direito à indignação !!
Tal comportamento por parte do governo é inaceitável, numa democracia que eles tanto apregoam, mas que na prática é a verdadeira DEMOCRACIA DOS PORCOS!

RAZÃO TINHA GEORGE ORWELL
Repassem e chateiem, por favor. Porque eles merecem....

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Lista actualizada com os valores dos salários mínimos em Portugal entre os anos de 2002 e 2011.

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Para quem gosta de pornografia salarial clique aqui.

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sexta-feira, outubro 16, 2009

Pois é...



O amor e o progresso engrandecem o Homem.

A vida é feita de mudança e o sonho comanda-a.

Se o corpo humano é composto de 70% de água e se para a água não existem barreiras então tiremos o proveito.

terça-feira, outubro 13, 2009

O Futuro é para Ontem.

No Blog a defesa de Faro,

hiperligação: http://adefesadefaro.blogspot.com/2009/10/vitoria-de-macario-e-festa.html

,fui tratada abaixo de cão e estou bastante indignada por reconfirmar que as pessoas são más umas para as outras.

Tudo aconteceu no seguimento de dois comentários que fiz:

Gina disse...
1.º - quero dar os meus sinceros parabéns ao novo Presidente da Câmara de Faro, Macário Correia.

2.º - Eu faço parte dos 42,58% de abstencionistas e lamento que este grupo de cidadãos seja desprezado porque em Portugal utilizam o Método de Hondt, ver link:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Método_de_Hondt

Penso que ao resultado da fórmula de Hondt deveriam de subtrair a percentagem de abstencionistas (a todos os partidos e independentes que se candidataram quer à Câmara, Assembleia Municipal ou Juntas de Freguesia), o que daria um número menor de deputados ou representantes, assim haveria mais seriedade por parte dos nossos representantes, no sentido em que, tornar-se-iam mais competentes e assim saberiam que se não trabalhassem, nas eleições seguintes perderiam o número de representantes e se trabalhassem em defesa de todos os cidadãos e respectivos direitos só teriam a ganhar.
Num País em que o desemprego é uma constante e em que estamos em crise crónica juntaríamos o útil ao agradável e seria uma forma de terminar com os chamados tachos.
1:02 PM, Outubro 12, 2009


Gina disse...
Se Macário quer preservar a Ria Formosa então acabe de vez com o aeroporto de Faro pois, está na reserva natural.

O Algarve é conhecido a nível Mundial e quem quer usufruir da nossa oferta turística de qualidade vem cá sempre aliás temos até bastantes estrangeiros residentes no Algarve.

Os serviços actuais implantados no aeroporto de Faro podem ser transferidos para o aeroporto de Beja.
1:08 PM, Outubro 12, 2009

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Respostas aos meus comentários:

«… não tem legitimidade para vir opinar sobre estes assuntos uma vez que se absteve de votar, …abstenha-se também de comentar…quem não vai votar porque não quer só tem é de estar calado… e se fosses TU e o MACARIO para beja...???!!!
melhor para bragança... é mais longe!!... sempre vão havendo uns cromos por aqui para nos fazer rir … porque é daqui que os turistas partem para albufeira, portimão e outras cidades do Allgarve. Se acabar com o aeroporto quem perde é o algarve! …A Srª Gina deve ter uma licenciatura em engenharia tirada ao domingo, ou então enganou-se no comprimido de manhã… A Senhora gina não deve mesmo de faro ou entao deve pensar que faro não precisa do aeroporto. meu deus tanta asneira…Já agora se isso acontecer vou morar para a sua casa e levo os meus tres miudos e a mulher… nunca se meta na politica … QUEM NAO VOTA...NAO OPINA!... devia apanhar multas por excesso de burrice! … o barulho dos aviões incomodam a madame!... gina! vai-te tratar!... Quem não vota por opção, NÃO COMENTA!!! agora assumam as consequências, vão para a praia ou vão pastar para o campo… está a dizer um gigantesco disparate… a sua sugestão está fora das competências do autarca, e é uma ideia completamente disparatada… Oh Gina, perdeste uma bela oportunidade de estar calada… Assim, ao menos não mostras a tua ignorancia… Quem não vota, CALA-SE! aprendam… Essa gina tem as lamparinas do juízo apagadas!!!!!!... Não vota, não bufa!... moce ó Gina Reforma-te !!!Vai prá junta de freguesia dar fazer tricot... Está provado que os maiores disparates e as mais aberrantes críticas e espécie de sugestões vêm directamente daqueles que nem sequer se dão ao trabalho de votar. Além de um direito, votar é uma obrigação de todos aqueles que querem ser tratados como cidadãos. …uma sugestão à Gina: se todos os que não votaram se juntassem, talvez conseguissem mudar o aeroporto e carregá-lo às costas para um outro sítio qualquer.»

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É incrível como as pessoas são ignorantes e acima de tudo injustas para com os que se recusam a ser intoxicados por qualquer tipo de manipuladores de consciências humanas.
Fiquem sabendo que a primeira vez que fui alertada para malefícios do aeroporto no ecossistema da Ria formosa foi na Escola de Hotelaria e turismo do Algarve, entidade que forma os técnicos de turismo.
O aeroporto de Faro tem servido em pouco os interesses de Portugal, grande parte dos turistas que passam pelo aeroporto de Faro beneficiam sim os interesses de Espanha.

A indústria turística Portuguesa acima de tudo tem a obrigação de zelar pelos interesses de Portugal.

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Aeroportos Espanhóis*:

• Aeroporto Internacional de Palma de Mallorca

• Aeroporto de Los Rodeos

• Aeroporto de Barcelona

• Aeroporto de Gran Canária

• Aeroporto de Madrid-Barajas

• Aeroporto de Vigo

http://www.brasilnetwork.tur.br/brnetwork/opencms/bn/arquivos/downArquivos/Perfil_de_Mercado_-_Espanha_Jul_2009.doc.pdf

ATT* - Nesta informação recolhida da net falta o aeroporto de Sevilha


«… Dos 388 milhões de euros gastos nas agências de viagens no mês de abril, 218 milhões foram pagos em dinheiro directamente nas agências e apenas 188 milhões em cartões de crédito….na Espanha existam cerca de 10 mil agências de viagens…»

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Sois vós contrários à dinâmica e progresso sócio-económico de um País chamado Portugal?

Ou só vedes os vossos universos pessoais?

A indústria do turismo é uma actividade sazonal e dá emprego precário a muita gente, claro que também existem os efectivos nas empresas. Devido às políticas de emprego ou desemprego implementadas no nosso País a efectividade e segurança de emprego tendencialmente tendem a desaparecer e não julgue quem quer que seja que tem emprego garantido para o resto da vida (infelizmente não tem).


Já os campos de golfe que são uma grande fonte de rendimento e reconhecidos mundialmente contaminam os lençóis freáticos mais, os terrenos onde essa relva é plantada e tratada nunca mais vão servir para qualquer tipo de actividade agrícola.

Às vezes o dinheiro não é tudo. Ver a seguinte hiperligação:

http://www.meteopt.com/forum/biosfera-atmosfera/golfe-camufla-grande-construcao-agua-nao-esta-ser-protegida-3699.html

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O desenvolvimento do Alentejo (tão abandonado há séculos) vai ajudar Portugal:

http://www.youtube.com/watch?v=pM8Tjz8o9Ug

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Os sismos também acontecem em Portugal, ver link:

http://www.meteo.pt/pt/sismologia/actividade/

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Os tsunamis não acontecem só noutros Países, Portugal já teve e a qualquer momento, em qualquer lugar pode acontecer. Hiperligação:

http://www.meteo.pt/pt/media/noticias/newsdetail.html?f=/pt/media/noticias/arquivo/2006/coclusoes_tsunami

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Todas as cidades no Algarve junto ao mar estão praticamente dentro de água. A Ria Formosa é maravilhosa e a oferta de turismo é muita e poderá vir a ser muito mais caso se continue a investir na qualidade turística. Hiperligação:

http://www.portugalnotavel.com/reserva-natural-do-sapal-de-castro-marim-e-vila-real-de-santo-antonio/


A actual oferta turística vende gato por lebre. Porquê?? Nas belas imagens naturais o aeroporto de Faro é omitido. Link:

http://www.minicruzeiro-riaformosa.com/reserva.htm


Seguidamente um link com os maravilhosos sons da natureza e o som dos aviões é omitido porquê?

http://www.formosamar.pt/

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Para desenvolver o turismo e arranjar forma de proteger os habitantes de certas catástrofes naturais, deveriam de construir novas cidades a alguns km. do mar (junto à Serra). Todos os serviços básicos à população (de saúde, educação, lares para 3.ª idade, etc.) deveriam de ser transferidos para essas novas cidades.
As casas de habitação, serviços turísticos (entre outros que achem ser pertinentes a uma excelente prestação de oferta). As actuais cidades (junto ao mar) seriam para os nossos turistas (os que nos visitam e os residentes) …
Seriam criadas infra-estruturas que implementassem transportes rápidos, não dependentes do petróleo, como por exemplo um metro de superfície tipo híbrido (movido a energia solar e eléctrica).

Alguém contra esta perspectiva???

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Agora para finalizar um vídeo d’A criança que calou o Mundo:

http://www.youtube.com/watch?v=PAHNVz95I5A&feature=related