terça-feira, maio 10, 2011

Que desperdício! Esperemos que tenham seguro e que os trabalhadores não percam o emprego.

Fábrica de têxteis a arder há doze horas




Têxtil Luís Azevedo produz para marcas como Kenzo e Dior - JN

«Têxtil Luís Azevedo produz para marcas como Kenzo e Dior

10h30m

A fábrica têxtil Luís Azevedo & Filhos, sedeada em Brito, Guimarães, onde esta madrugada deflagrou um incêndio, é especializada no fabrico de malhas circulares e tem como clientes a Burberry, Kenzo e Dior, entre outras.
A empresa fornece também outras marcas de renome como a Lacoste, Benetton, Balenciaga, Isabel Marant ou a Inditex (grupo Zara).
Na edição de Abril do Jornal Têxtil lê-se também que, em 2010, a têxtil vimaranense facturou 7,2 milhões de euros, um crescimento de 20% face a 2009.
O jornal Têxtil é uma publicação do CENIT - Centro de inteligência têxtil, uma organização sem fins lucrativos, constituído em Abril de 2007 pelas associações sectoriais ANIVEC/APIV - Associação Nacional das Indústrias de Vestuário e Confecção e ATP - Associação Têxtil e Vestuário de Portugal.»


Dados Fiscais da LUÍS AZEVEDO & FILHOS, LDA.
NIF: 503608050
CAE: 13910 - Fabricação de tecidos de malha.



Sede: Parque Industrial de Brito, Outeiro de Baixo, freguesia de Brito, Guimarães


Realmente é uma pena o que aconteceu principalmente depois de tanta ajuda financeira.


No ano de 2005:


«DIÁRIO DA REPÚBLICA—II SÉRIE - N.o 157—17 de Agosto de 2005
...

Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu, I. P.

Listagem n.o 161/2005.

Nos termos do disposto no n.o 4 do n.o 19.o da Portaria n.o 799-B/2000, de 20 de Setembro, publicam-se os apoios FSE concedidos desde 1 de Janeiro até 30 de Junho de 2005, no âmbito do PO Emprego, Formação e Desenvolvimento Social...»


Apoios concedidos (em euros)
Custo total:    29 382,77 (vinte e nove mil trezentos e oitenta e dois euros e setenta e sete cêntimos)

FSE:               14 691,39 (catorze mil seiscentos e noventa e um euros e trinta e nove cêntimos).

E

DIÁRIO DA REPÚBLICA—II SÉRIE - N.o 189—30 de Setembro de 2005

«Instituto do Emprego e Formação Profissional, I. P.

Listagem n.o 194/2005.
Conforme a Lei n.o 26/94, de 19 de Agosto, publicamos os subsídios pagos pelo Instituto do Emprego
e Formação Profissional, durante o 1.o semestre de 2005, co-financiados pelo FSE e pelo FEDER, no âmbito do POEFDS—Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social do QCA III...»


Valor (euros):              3 525,93 (três mil quinhentos e vinte e cinco euros e noventa e três cêntimos)


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Relatório de Execução 2005


PROGRAMA OPERACIONAL EMPREGO, FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL (POEFDS)
Aprovado em Comissão de Acompanhamento
Consulta Escrita - Junho de 2006







Listagens de Projectos cofinanciados
Eixo 2: Formação ao Longo da Vida e Adaptabilidade
Medida 2.1: Formação Profissional Contínua

NPC: 503608050

DENOMINAÇÃO: LUIS AZEVEDO & FILHOS, LDª

FSE:                   14.691,38 (catorze mil seiscentos e noventa e um euros e trinta e oito cêntimos)

OSS:                   8.814,83 (oito mil oitocentos e catorze euros e oitenta e três cêntimos)

CONTR. PRIV.: 6.095,26 (seis mil e noventa e cinco euros e vinte e seis cêntimos)

CUSTO TOTAL: 29.601,47 (vinte e nove mil seiscentos e um euros e quarenta e sete cêntimos)

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No ano de 2006:
DIÁRIO DA REPÚBLICA—II SÉRIE - N.o 61—27 de Março de 2006

Instituto do Emprego e Formação Profissional, I. P.

Listagem n.o 78/2006.
Conforme a Lei n.o 26/94, de 19 de Agosto, publicamos os subsídios pagos pelo Instituto de Emprego
e Formação Profissional, I. P., durante o 2.o semestre de 2005, co-financiados pelo FSE e pelo FEDER, no âmbito do Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS)—QCA III:...»

 Montante (em euros):                 16 454 (dezasseis mil quatrocentos e cinquenta e quatro cêntimos)

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Diário da República, 2.a série—N.o 179—15 de Setembro de 2006


«Listagem n.o 189/2006

Conforme a Lei n.o 26/94, de 19 de Agosto, publicamos os subsídios pagos pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional, I. P., durante o 1.o semestre de 2006, co-financiados pelo FSE e pelo FEDER, no âmbito do POEFDS—Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social—QCA III:..»


 Total :                 3 526,28 (três mil quinhentos e vinte e seis euros e vinte e oito cêntimos)


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A União Europeia bem que ajuda:

«... The EU Structural founds, by Andrew Evans
OXFORD University Press...
On the grant of financial assistance to Portugal for a specific programme for the modernization of the Portuguese textile and clothing industry… See also Art B5-420 of the Budget for 1996… Item B5-3201 of the budget for 1991… had envisaged assistance for restructuring the textile and clothing industry in Greece, Portugal, Spain, and the former GDR…»

quinta-feira, maio 05, 2011

JÁ AGORA... FAÇO QUESTÃO QUE ME VEJAM OS DENTES!




À Troika; aos mercados financeiros e económicos; à banca; aos nossos representantes em lugares de poder que há décadas têm vindo a conduzir os destinos deste povo na direcção do mercado de escravos; aos responsáveis pela delapidação dos dinheiros, que até à data entraram no nosso País supostamente para fins estruturais, e como que por artes mágicas não foram chamados à justiça para devolverem todo esse dinheiro (decerto daria para pagar grande parte da dívida pública externa); aos grandes grupos económicos e financeiros; e afins; quero deixar aqui assente que eu cidadã comum sinto-me encurralada por V/Exas., a partir de agora o rebanho de escravos será controlado a 100%; chegámos aos ponto de rebuçado...

Por tudo isto e muito mais faço questão que:
ME ANALISEM OS DENTES (à semelhança do tempo da escravatura)

domingo, maio 01, 2011

É um facto que não há justiça para cidadãos carenciados

Há décadas que ando à pega com a Segurança Social, os erros têm sido muitos (e provas disso não me faltam!).

Comigo e a Seg. Social já aconteceu de tudo, desde:

Pedirem-me para devolver dinheiro referente a subsidio de desemprego que eu já havia devolvido (pago em duas prestações num posto dos correios, vá lá que guardei os talões!);

Pedirem-me dinheiro de um vale postal (referente a subsidio de desemprego) que eu não levantei e devolvi na tesouraria do C.D.S.S. da minha zona;

Descontarem-me (durante um ano) do subsidio de desemprego o valor correspondente à bolsa de formação profissional feita num centro de formação profissional do I.E.F.P.;

Pedir apoio judiciário à Seg. Social (por causa de uma ilegalidade contractual por parte de um advogado para quem trabalhei), a qual, me arranjou uma advogada que se sentiu bastante contente por eu não ter querido levar o assunto ao Tribunal do Trabalho pois, não ficava bem a uma jovem advogada levar um colega de profissão a tribunal, e assim a sra. chegou a um acordo com a minha ex-entidade patronal, tendo a mesma pago o que devia em subsídios de refeição do ano transacto e do ano em que decorreu o problema.

Entre outras situações que nem vale a pena trazer aqui mas, a última foi mesmo de muito mau gosto, isto é, pedirem-me (a uma desempregada involuntária, subsidiada, com 3 filhos a cargo) para devolver prestações familiares. O C.D.S.S. da minha zona de residência enviou-me 4 notas de reposição, no valor de trezentos e poucos euros, isto depois de terem tido o desplante de passar o meu agregado familiar para o 2.º escalão, indevidamente! digo indevidamente pois, já fiz as contas e o meu agregado pertence ao 1.º escalão.



Relativamente à tabela acima e no que se refere à diferença de 48,77€ (quarenta e oito euros e setenta e sete cêntimos) só tenho a dizer:

- Só falta estudar o período de prestações familiares entre 1 de Julho de 2008 e Agosto do ano de 2009 (em que as majorações ao abono de família eram de 25%)...

E por último quero deixar aqui um desafio para sairmos da crise:
Vejam se também têm tomates para retirar aos vencimentos e reformas de velhice milionárias 24% tal como fizeram com os 1.º e 2.º escalões de abono de família

24% = 19% (abono de família) + 5% (redução da majoração do abono de família)

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Como pode uma família carenciada (graças à péssimas politicas de emprego implementadas desde há décadas no nosso País) recorrer à justiça?

COMO?

Pedindo apoio judiciário a quem?

À Segurança Social?

Então um cidadão que há décadas se sente lesado por um irresponsável e incompetente sistema enraizado vai pedir apoio judiciário à própria entidade que o lesou a todos os níveis?

Vai pedir apoio judiciário à entidade que pretende incriminar?

Vai pedir apoio judiciário à entidade, a quem, pretende exigir uma indemnização pelos danos causados a si próprio e respectiva família?

Onde está afinal a justiça para quem não tem recursos económicos?

Onde está a defesa de quem não se sabe defender? De quem não sabe, ou não quer, fazer contas nem ler diplomas legislativos?

A quantos cidadãos mais foram desta vez enviadas indevidamente notas de reposição por parte da  Segurança Social?

A quantos cidadãos mais foi alterado o escalão do abono de família indevidamente?

Acham que a vida das pessoas é uma brincadeira? Até quando acham que podem continuar com tanto abuso de poder?...