Unfortunately the State Budget for 2011 in Portugal, has just been approved.
The world needs a Supreme Court of Human Rights which will have the power to create societies in which basic human rights also prevail and that justice is done in fact.
The Portuguese government and the deputies from all parliamentary groups can not continue to direct citizens to a dead end or a cliff.
Before approving the budget, they withdrew the family allowance to citizens who are covered by the third and fourth grade, and significantly reduced the first and second echelons of family allowances.
For decades, the employment policies go towards job insecurity and unemployment, in which force people to live in the margins of society with a sort of begging the state (unemployment benefits).
The family institution is at risk and the successive governments are insensitive to respect for human dignity and insensitive to the citizens' right to work and fair remuneration and to adapt to the tasks performed by workers.
Without financial autonomy own Portuguese citizens are trapped by economic power, the power companies, and uncontrollable hungry markets.
The 2011 budget has not been done either to the Portuguese citizens or contribute to the development and progress of the country.
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Infelizmente O Orçamento de Estado para 2011, em Portugal, acabou de ser aprovado.
O Mundo precisa de um Supremo Tribunal dos Direitos Humanos que venha a ter o poder para a criação de sociedades em que os direitos básicos humanos imperem e em que a justiça seja feita de facto.
O governo Português e os deputados de todas as bancadas parlamentares não podem continuar a dirigir os cidadãos para um beco sem saída ou para um precipício.
Antes da aprovação do orçamento eles retiraram o abono de família aos cidadãos que são abrangidos pelo terceiro e quarto escalão, e reduziram significativamente o primeiro e segundo escalões dos abonos de família.
Há décadas que as politicas de emprego caminham no sentido da precariedade laboral e do desemprego, em que obrigam as pessoas a viver à margem da sociedade com uma espécie de esmola do estado (subsidio de desemprego).
A instituição família está em risco e os sucessivos governos são insensíveis ao respeito pela dignidade humana e insensíveis ao direito dos cidadãos ao trabalho e a uma remuneração justa e que se adapte às funções desempenhadas pelos trabalhadores.
Sem autonomia financeira própria os cidadãos portugueses estão encurralados pelo poder económico, pelo poder das empresas, e pela incontrolável fome dos mercados.
O Orçamento de 2011 não foi feito nem para os cidadãos Portugueses nem contribuirá para o desenvolvimento e progresso do País.