Em Portugal, quando alguém está contratado a termo e caso (digamos, constantemente e assiduamente) a entidade patronal deseje não renovar o contrato (por mil razões pois, pelos vistos, a entidade patronal tem sempre razões que a razão desconhece!) o trabalhador tem direito ao subsídio mas, quando o trabalhador não quer renovar o contrato (por exemplo pela simples razão de não gostar da forma como é tratado ou inclusive pelo modus operandis da empresa para com os recursos humanos) não tem direito ao subsídio, porquê?
Porque será que o trabalhador precário não tem direito a decidir acerca da sua própria vida, porque será que as empresas continuam a dispor da vida das pessoas a seu belo prazer e de ânimo leve continuam a destruir famílias?
Lamentavelmente os precários não têm quem os defenda (nem associações, nem sindicatos, nem a Autoridade para as condições de trabalho...), é um facto!
Sem comentários:
Enviar um comentário
Bem vindo quem venha por bem e saudações especiais aos críticos construtivos.