Quando as empresas formalizam contratos de trabalho com os trabalhadores têm de ir:
- Ás finanças com os contratos, a fim de, pagar o imposto de selo, logo as finanças sabem perfeitamente quantos contratos de trabalho foram feitos e quanto ganharam com o imposto de selo;
- À ACT - Autoridade para as condições de trabalho, por forma a, darem a conhecer os contratos formalizados (e não só).
Quando ouvi o ministro da economia e do emprego falar de reestruturação das empresas a primeira coisa que me veio à cabeça foi:
- Contratos de trabalho e respectivas cláusulas (onde consta frequentemente o tal termo reestruturação, e este tipo de justificação para formalização de contratos a termo não é novidade em Portugal).
No que se refere a reestruturações seria bom saber:
1.º - O número de empresas que estão nessa situação;
2.º - Os nomes das empresas;
3.º - Quantas vezes as mesmas empresas passaram por processos de reestruturação;
4.º - Quantos anos levaram em cada processo de reestruturação.
5.º - Os frutos que deram.
Quanto ao capital de risco de que têm vindo a falar nos meios de comunicação social, só tenho a dizer que nos EUA essa é uma prática antiga e esse capital de risco é dado a empresários que não tiveram sorte com as empresas (porque não deram lucros e só geraram despesas) e o governo americano dá-lhes a possibilidade de voltarem a abrir uma nova empresa, um novo negócio, num ramo de actividade diferente, tudo isto, porque quando uma empresa não tem razão para existir, fecha! E ao empresário é dada hipótese (através desse tal Capital de risco) para tentar outro tipo de negócio.
Aqui em Portugal está-se mesmo a ver que o tal Capital de Risco vai ser oferecido às empresas que já deviam de ter fechado suas portas (pelo simples facto de não darem lucros mas, sim despesas) e o mais preocupante ainda será o de "oferecerem" o tal Capital de Risco a empresas que continuam em risco mesmo após terem tido apoios sucessivos e de vária ordem por parte de vários governos deste País chamado Portugal, refiro-me aos célebres fundos europeus; a uma panóplia de programas e sub-programas feitos à medida das empresas; isenções de pagamentos a segurança social durante 5 anos por estagiário; formação profissional para os empregados que muitas vezes se limitam a assinar a folha de presenças, e aulas nem vê-las! porque são necessários no posto de trabalho; e agora que vão dar formação a empresários espero que o dinheiro para esse efeito nem lhes passe pelas mãos e que as formações para empresários sejam feitas em terreno neutro.
A minha perspectiva, enquanto cidadã comum e ser humano, de ver, analisar e interpretar o Mundo assente em experiências, sonhos e muito mais.
terça-feira, novembro 15, 2011
sábado, novembro 12, 2011
A APC - Associação de Paralesia Cerebral de Faro (Montenegro) precisa de Ajuda
Câmara de Faro trava Lar Residencial da APPC
E não há uma entidade que ajude a APPC do Montenegro (no Distrito de Faro) ?
A Câmara Municipal de Faro (um dos parceiros do projecto) tem várias dívidas desde o ano de 2001... o Lar Residencial da APPC-Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral já está construído, ainda não foi inaugurado e já se está degradando mas, por uma questão de facturas não pagas (160 mil euros em falta por parte da Câmara) os cidadãos com Paralisia Cerebral tem espaço (para 25 pessoas) mas, que não podem ocupar porque não há dinheiro.
O número de pedidos para entrada no lar é superior a 100, ou seja, o Lar devia ser muito maior porque os pedidos são muitos mas... Vejam o vídeo na página da digital mais TV (clique aqui)
Que tristeza!
Se fosse gás ou ouro já havia uma série de acordos assinados com empresas estrangeiras mas, como é para ajudar os mais desprotegidos, os que não se conseguem defender e que um dia quando perderem os pais ficarão ao Deus dará!
Que falta de respeito é esta por estas pessoas que necessitam de ajuda para ante-ontem?????
«Vídeo musical integrado no DVD "O Pequeno Trevo". Iniciativa de solidariedade com o objectivo de apoiar a APPC - Leiria. Produção: Canal 6 - Pluricanal | edição: Jorge De Silva | participação especial: João Portugal | realização: Paulo César Fajardo & Rui Albuquerque Dias (2005).»
E não há uma entidade que ajude a APPC do Montenegro (no Distrito de Faro) ?
A Câmara Municipal de Faro (um dos parceiros do projecto) tem várias dívidas desde o ano de 2001... o Lar Residencial da APPC-Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral já está construído, ainda não foi inaugurado e já se está degradando mas, por uma questão de facturas não pagas (160 mil euros em falta por parte da Câmara) os cidadãos com Paralisia Cerebral tem espaço (para 25 pessoas) mas, que não podem ocupar porque não há dinheiro.
O número de pedidos para entrada no lar é superior a 100, ou seja, o Lar devia ser muito maior porque os pedidos são muitos mas... Vejam o vídeo na página da digital mais TV (clique aqui)
Que tristeza!
Se fosse gás ou ouro já havia uma série de acordos assinados com empresas estrangeiras mas, como é para ajudar os mais desprotegidos, os que não se conseguem defender e que um dia quando perderem os pais ficarão ao Deus dará!
Que falta de respeito é esta por estas pessoas que necessitam de ajuda para ante-ontem?????
Onde está a humanidade???
Estas pessoas não podem ficar muito mais tempo à espera, entendem???
«Senhores poderosos, srs. ricos façam-se grandes e ajudem quem mais precisa, se não tendes coração pelo menos vede o verso da medalha, pasme-se até tendes benefícios fazendo o bem (Incentivos Fiscais)
Sejam parceiros de um projecto de vida...
A APPC de Faro pretende construir um novo equipamento, com 900 metros quadrados de área, constituído por um Lar Residencial, (composto por 8 quartos duplos e 4 quartos individuais), e uma Residência Autónoma (
com 2 quartos duplos e um individual), equipado com funcionalidades
que permitirão uma qualidade de vida e uma independência maiores aos
nossos jovens.
Trata-se de um investimento total de 814.000 Euros,
financiado em 300.000 euros pelo Programa Pares, em 203.000 euros pela
Câmara Municipal de Faro e o restante será fruto de apoios privados e de
capitais próprios.
Assim,
e porque é da responsabilidade social de todos nós e porque sozinhos
fazemos pouco, mas juntos podemos fazer muito, apela-se à boa vontade de
empresas e cidadãos que colaborem com este projecto para, em conjunto,
se poder proporcionar uma vida melhor àqueles que precisam.
Neste sentido, junto divulgamos a conta afecta a este novo projecto (Crédito Agrícola - Faro - 004571054023491082923), agradecendo,
desde já, todos os donativos que venham a ser efectuados. Informa-se,
que será emitido recibo de donativo nos termos do art.º 62º ou 63º do
estatuto dos benefícios fiscais.»
«Núcleo Regional do Sul (APPC-NRS), actualmente
ASSOCIAÇÃO DE PARALISIA CEREBRAL DE LISBOA - APCL
A Associação Portuguesa de Paralisia
Cerebral foi fundada em Lisboa em 26 de Julho de 1960 por um grupo de
pais e de técnicos, tendo sido a primeira Associação de pais e de
técnicos para pessoas com deficiência criada no país....»
A Associação tem Postais de Natal 2011
Eis Alguns Postais de Natal (ano 2011) da APC de Lisboa (Encomende)
Ajude a APPC Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral
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Ajudar os mais desprotegidos é uma obrigação
quinta-feira, novembro 10, 2011
Em Portugal as taxas são sujeitas a IVA.
Em Portugal há o "milagre" da Tributação, visto que, conseguem chegar ao cúmulo de aplicar tributo (IVA) sobre tributo (taxa).
Neste País é tudo possível!
- Quer a Taxa de recursos hídricos de água como a de saneamento são sujeitas a 6% de IVA - Imposto sobre o valor acrescentado;
[Um à parte não menos preocupante:
Para esta empresa os resíduos Sólidos para além de fixos também são variáveis e, não bastando isso, chegam ao cúmulo de estabelecerem um paralelo com as variáveis de consumo efectivo de água (à semelhança do que sucede com o Saneamento que tem a ver com o consumo de água, dentro da seguinte lógica: - Água consumida, é água que vai para o esgoto).
Pergunto: - O que é que os metros cúbicos de água consumida têm a ver com a quantidade de lixo que os consumidores colocam nos contentores?]Onde está a honra desta gente?
Que espécie de seres estão à frente do ministério das finanças?
Que abuso de confiança e de poder é este?
Mas, os portugueses não se importam porque é coisa pouca, certo?
Taxas Moderadoras nos Hospitais públicos
Há uns anos atrás foi a um hospital particular (no Algarve) com uma amiga que estava doente.
Ao entramos pela porta principal a dentro quando nos dirigimos à recepção informaram logo que tínhamos de pagar X, isto antes da pessoa ser vista pelo médico!
Ficámos chocadas e pela mesma porta por onde entrámos, saímos.
O mês passado tive de ir ao hospital público com um familiar e a primeira coisa que a administrativa na recepção me pediu (após perguntar qual era o problema) foi a taxa moderadora de 9,60€ (aumentou!), isto é, o paciente começa logo a pagar antes de ser visto pelo médico (o restante referente aos exames médicos são enviadas posteriormente via carta), portanto o SNS desta forma está agindo como um hospital particular (a diferença é que os valores cobrados são mais baixos).
Vamos fazer as seguintes suposições:
1.ª - O paciente entra nas urgências do hospital público, paga a taxa moderadora e enquanto está à espera morre antes ou depois de passar pela triagem (isto é, antes de ser visto pelo médico da especialidade), como devolve o hospital a taxa a um morto? Devolve-a aos familiares?;
2.ª - O paciente entra nas urgências do hospital público, paga a taxa moderadora e aguarda, só que fica à espera tanto tempo (tem a ver com a cor da pulseira que lhe metem no pulso e nem sempre os tempos de espera correspondem exactamente aos previstos em diploma legislativo, e agora com a redução de pessoal imposta pelas medidas de austeridade, está-se mesmo a ver que cada vez "há mais qualidade") que acaba por desistir e vai para casa sem ser visto pelo médico. Não lhe devolvem o dinheiro da taxa moderadora, pois não?;
3.ª - O paciente (só que este paciente é menor de idade e está acompanhado pela mãe, o jovem já não pode ser visto pelos serviços pediátricos devido à idade, ou então porque não há especialista de pediatria para resolver o problema de saúde d@ jovem) entra nas urgências do hospital público, paga a taxa moderadora e aguarda, é chamado e visto pelo médico especialista que o mete a soro numa sala repleta de pacientes, enquanto o soro é administrado a mãe (e o jovem) apercebem-se que estão fazendo a higiene intima a um idoso (que tem os órgãos genitais totalmente expostos) mas, sem biombo.
É para isto que pagamos taxas moderadoras? Para sermos tratados com total falta de respeito pela pessoa humana?;
4.º - O paciente (com dificuldade de locomoção) entra nas urgências do hospital público, paga a taxa moderadora e aguarda, vai à triagem e dizem para aguardar numa sala, só que entretanto é chamado pelo intercomunicador de outra sala, e à 3.ª vez apercebesse que o estão chamando de outra sala de espera, quando entra no gabinete d@ médic@ especialista (espanhol) diz-lhe que já o chamou 3 vezes, o paciente informa que lhe indicaram a sala de espera errada, entretanto o médico observa e manda fazer um raio X, e manda-o seguir a linha amarela, o doente aguarda, aguarda, aguarda e desespera entretanto chega um familiar que pergunta no guiché se está a aguardar no sitio certo, a administrativa informa que não e que tem de ir para o pé da porta dos raios X (afinal o médico não havia dado a informação completamente correcta e nem mandou um auxiliar para acompanhá-lo).
Acaba então de fazer o raio X e dizem-lhe para aguardar na sala de espera do médico que o viu inicialmente... mais uma vez o doente recebe informação errada, afinal depois de muito esperar o familiar descobre que tinha de esperar noutra sala, isto é, na sala de ortopedia, entretanto mais uma seca, e seca, e espera... lá vai o familiar do paciente tentar descobrir o que se passa na ortopedia quando lhe dizem que o nome do paciente não constava na lista (ou programa) do computador daquele serviço... foi então o familiar falar com @ médic@ inicial (pela 3.ª vez) e aguarda, passado um pouco @ médic@ pede desculpa porque se esqueceu de fazer a passagem do doente para a ortopedia no computador.
Portanto aumentaram as taxas moderadoras mas, não aumentaram a qualidade do serviço de saúde e muito menos a sua organização?
Agora com as medidas de austeridade estão mandando funcionários para a rua da amargura (desemprego), grande percentagem do pessoal que fica é contratado através de empresas de trabalho temporário (uma moda que se propagou ao longo de décadas por todas as camadas profissionais), os grandes que acham que mandam nisto tudo aumentam tudo: as taxas, os impostos, etc.
Pergunto:
- Se houver uma calamidade natural ou social como será?
Para os sucessivos governos o que é mais importante: - As pessoas ou os mercados financeiros e económicos?
Ao entramos pela porta principal a dentro quando nos dirigimos à recepção informaram logo que tínhamos de pagar X, isto antes da pessoa ser vista pelo médico!
Ficámos chocadas e pela mesma porta por onde entrámos, saímos.
O mês passado tive de ir ao hospital público com um familiar e a primeira coisa que a administrativa na recepção me pediu (após perguntar qual era o problema) foi a taxa moderadora de 9,60€ (aumentou!), isto é, o paciente começa logo a pagar antes de ser visto pelo médico (o restante referente aos exames médicos são enviadas posteriormente via carta), portanto o SNS desta forma está agindo como um hospital particular (a diferença é que os valores cobrados são mais baixos).
Vamos fazer as seguintes suposições:
1.ª - O paciente entra nas urgências do hospital público, paga a taxa moderadora e enquanto está à espera morre antes ou depois de passar pela triagem (isto é, antes de ser visto pelo médico da especialidade), como devolve o hospital a taxa a um morto? Devolve-a aos familiares?;
2.ª - O paciente entra nas urgências do hospital público, paga a taxa moderadora e aguarda, só que fica à espera tanto tempo (tem a ver com a cor da pulseira que lhe metem no pulso e nem sempre os tempos de espera correspondem exactamente aos previstos em diploma legislativo, e agora com a redução de pessoal imposta pelas medidas de austeridade, está-se mesmo a ver que cada vez "há mais qualidade") que acaba por desistir e vai para casa sem ser visto pelo médico. Não lhe devolvem o dinheiro da taxa moderadora, pois não?;
3.ª - O paciente (só que este paciente é menor de idade e está acompanhado pela mãe, o jovem já não pode ser visto pelos serviços pediátricos devido à idade, ou então porque não há especialista de pediatria para resolver o problema de saúde d@ jovem) entra nas urgências do hospital público, paga a taxa moderadora e aguarda, é chamado e visto pelo médico especialista que o mete a soro numa sala repleta de pacientes, enquanto o soro é administrado a mãe (e o jovem) apercebem-se que estão fazendo a higiene intima a um idoso (que tem os órgãos genitais totalmente expostos) mas, sem biombo.
É para isto que pagamos taxas moderadoras? Para sermos tratados com total falta de respeito pela pessoa humana?;
4.º - O paciente (com dificuldade de locomoção) entra nas urgências do hospital público, paga a taxa moderadora e aguarda, vai à triagem e dizem para aguardar numa sala, só que entretanto é chamado pelo intercomunicador de outra sala, e à 3.ª vez apercebesse que o estão chamando de outra sala de espera, quando entra no gabinete d@ médic@ especialista (espanhol) diz-lhe que já o chamou 3 vezes, o paciente informa que lhe indicaram a sala de espera errada, entretanto o médico observa e manda fazer um raio X, e manda-o seguir a linha amarela, o doente aguarda, aguarda, aguarda e desespera entretanto chega um familiar que pergunta no guiché se está a aguardar no sitio certo, a administrativa informa que não e que tem de ir para o pé da porta dos raios X (afinal o médico não havia dado a informação completamente correcta e nem mandou um auxiliar para acompanhá-lo).
Acaba então de fazer o raio X e dizem-lhe para aguardar na sala de espera do médico que o viu inicialmente... mais uma vez o doente recebe informação errada, afinal depois de muito esperar o familiar descobre que tinha de esperar noutra sala, isto é, na sala de ortopedia, entretanto mais uma seca, e seca, e espera... lá vai o familiar do paciente tentar descobrir o que se passa na ortopedia quando lhe dizem que o nome do paciente não constava na lista (ou programa) do computador daquele serviço... foi então o familiar falar com @ médic@ inicial (pela 3.ª vez) e aguarda, passado um pouco @ médic@ pede desculpa porque se esqueceu de fazer a passagem do doente para a ortopedia no computador.
Portanto aumentaram as taxas moderadoras mas, não aumentaram a qualidade do serviço de saúde e muito menos a sua organização?
Agora com as medidas de austeridade estão mandando funcionários para a rua da amargura (desemprego), grande percentagem do pessoal que fica é contratado através de empresas de trabalho temporário (uma moda que se propagou ao longo de décadas por todas as camadas profissionais), os grandes que acham que mandam nisto tudo aumentam tudo: as taxas, os impostos, etc.
Pergunto:
- Se houver uma calamidade natural ou social como será?
Para os sucessivos governos o que é mais importante: - As pessoas ou os mercados financeiros e económicos?
domingo, novembro 06, 2011
Comes e Bebes, e higiene a preço do "ouro"?
Para chegar a esta tabela tive de fazer primeiro um apanhado dos recibos de compras (que guardei durante o mês de Outubro de 2011) de seis Super/Hipermercados diferentes que, são os seguintes:
- Algartalhos;
- Continente;
- Jumbo;
- Lidl;
- Pão de Açúcar;
- Pingo Doce.
Portanto num mês nas grandes compras semanais (de alimentos e produtos de higiene para: o corpo; roupa e para limpeza da casa) só para o IVA foram 44,58€ (quarenta e quatro euros e cinquenta e oito cêntimos).
Acham normal que a água oxigenada (essencial para tirar as manchas de sangue da roupa e não só!) seja sujeita a 23% de IVA?
Acham bem que quer a Levedura Fresca como o Fermento Padeiro (que são ingredientes base para fazermos pão em casa) estejam sujeitos a 23% de IVA?
Acham normal que as batatas fritas congeladas sejam sujeitas a dois tipos de IVA, ou seja, reparei que o mesmo supermercado tanto cobra IVA a 6% como a 13% ?
Ainda tenho de analisar bem a tabela de excell que criei mas, posso adiantar que já descobri algumas coisas interessantes tais como IVA diferente para o mesmo tipo de produto...
quinta-feira, novembro 03, 2011
Alguém informe o Ministro da Economia que Portugal não é um País do 3.º Mundo.
"Produção deve começar dentro de três anos
Mina de ouro no Alentejo produzirá 175 milhões de euros em cinco anos
02.11.2011..."
«O Colt Resources» ???
"Colt Resources Inc. (GTP) - Strategic SWOT Analysis Review - new company profile"
http://www.transworldnews.com/966618/c1/Default.aspx
--------------------------------------
Informação retirada do site do INE acerca da "Eurocolt Resources Unipessoal Lda in Portugal"
NIF: 508168830
NOME: EUROCOLT RESOURCES, UNIPESSOAL LDA
CAE Rev 3: 71120 - Actividades de engenharia e técnicas afins
Ora bem a Classificação de Actividade Económica n.º 71120 tem a ver com "Actividades de engenharia e técnicas afins" e estas actividades abraçam o seguinte:
- Prospecção mineira;
- Prospecção de jazigos de petróleo;
- Actividades de prospecção geológicas, geofísicas e geoquímicas;
- Actividades de pesquisa geológica;
- Prospecção de petróleo e gás;
- Levantamentos geofísicos, geológicos e sísmicos;
- Projectos de engenharia para máquinas e equipamentos;
- Actividades de informação cartográfica e espacial.
CAE 71120:
Compreende, nomeadamente, as actividades de: concepção de máquinas, aparelhos e instalações
industriais; consultoria no âmbito da elaboração de projectos de engenharia industrial (eléctrica e
electrónica, minas, química, mecânica, de sistemas, acústica, refrigeração, geológica, hidráulica, etc.); engenharia de construção; serviços de inspecção de edifícios e de outras obras de construção; estudos técnicos especializados para a indústria (processos de produção, climatização, luta contra a poluição, refrigeração, estática, etc.); geologia e prospecção (medidas e observações sobre a estrutura do solo e subsolo e localização de recursos); e levantamentos geodésicos, agrimensura,
levantamentos hidrográficos, de solos e de limites fronteiriços, actividades relacionadas com a
cartografia e a informação espacial; levantamentos industriais e técnicos.
Não inclui:
· Perfurações relativas à extracção do petróleo e gás (09100);
· Perfurações e sondagens (43130);
· Consultores informáticos (620);
· Ensaios e análises técnicas (71200);
· Investigação e desenvolvimento (72);
· Fotografia aérea (74200);
· Previsão das condições atmosféricas (74900).
---------------------------
Portanto refere a notícia que «O Colt Resources espera extrair 140 mil onças de ouro (cerca de quatro mil quilos) nos primeiros cinco anos de exploração da nova concessão de Montemor-o-Novo e Évora, cujas reservas estão estimadas, na visão mais optimista, em cerca de 12 milhões de onças.»
EXPLORAÇÃO?????
QUEM DÁ A EXPLORAÇÃO DE UM MINÉRIO CHAMADO OURO A UMA EMPRESA QUE NÃO ESTÁ CLASSIFICADA ECONOMICAMENTE COMO INDÚSTRIA EXTRACTIVA????
QUEM DEU A CONCESSÃO DE EXPLORAÇÃO A UMA EMPRESA DE PROSPECÇÃO?? O ministro? De quê? da economia?
Será que ele sabe o que quer dizer prospecção?
1. Acção de prospectar.
2. Sondagem, exame do terreno para descobrir o filão mineral.
3. Estudo das saídas que um mercado oferece.
4. Procura de financiadores ou de clientes.
ALTO E PÁRA O BAILE!
NINGUÉM EXTRAI NADA!
QUEM É O RESPONSÁVEL PELA CONCESSÃO? O ministro?
O INE está a dormir???
ESTÁ TUDO MALUCO?????
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