Um dos problemas da humanidade foi sempre a água, o que está acontecendo actualmente não só com o que bebemos mas também com o que comemos é vergonhoso:
Actualmente das 100 dominantes unidades económicas, 49 são Países e 51 são corporações:
A minha perspectiva, enquanto cidadã comum e ser humano, de ver, analisar e interpretar o Mundo assente em experiências, sonhos e muito mais.
sábado, dezembro 01, 2012
Medidas de austeridade só para quem cometeu gravosos erros
As gravosas medidas de austeridade que têm vindo a ser implementadas e impostas pelos vários Países Europeus, que já estão em risco ou à beira de colapso financeiro; económico e social, não são solução porque os cidadãos comuns dos Países já estão sofrendo há décadas devido às péssimas e medíocres politicas, laborais; industriais; agrícolas; educativas; de saúde; de créditos; etc. dos líderes de cada País Europeu como dos que se sentam no poder em Bruxelas (Parlamento Europeu; Banco Central Europeu; etc.).
Em Portugal muitos governantes e ex-governantes já admitiram por diversas vezes que erraram ao longo de décadas só que ainda ninguém foi responsabilizado por tal facto, aliás, ainda se dão ao luxo de vir dizer via meios de comunicação social que será impossível responsabilizar todos porque eles são muitos. Acontece que a assumpção da liderança não é para todos e não é uma brincadeira de crianças.
Quem ascende ao poder no Parlamento Europeu como nos vários Parlamentos de cada País; Câmaras Municipais ou juntas de freguesia; entidades públicas (e inclusive privadas) só o consegue através de voto democrático ou seja através dos vários tipos de eleições de cada País, os eleitos escolhem depois indivíduos para ocupar lugares distintos de poder como por exemplo: ministros; deputados; secretários gerais; administradores; juízes; directores; chefes de departamentos; Presidentes; sub-presidentes; etc.
A impunidade; a irresponsabilidade dos diversos líderes ainda não foi assumida por eles (lideranças e elites), ainda nenhum deles foi responsabilizado pelo rasto de miséria que semearam nos diversos "caminhos" por onde passaram.
Os líderes fizeram asneira da grossa e ainda nenhum chegou à barra dos tribunais, muito pelo contrário continuam a impor e a insistir nos mesmos erros, nas mesmas politicas maliciosas e gravosas para os cidadãos de cada País à beira da banca rota e como se isso não chegasse ainda inventam cada vez mais impostos e punições gravosas para aplicar aos cidadãos comuns, o que nos levará (ou já está levando) a uma caótica e total catástrofe social em que a insegurança cada vez mais se aproxima de crónico mal estar social, familiar e de direitos humanos atirados para a lama.
Chegou a hora de virar o feitiço contra o feiticeiro. Os ministros das finanças de cada País Europeu gostam de impostos austeros, gostam? Então apliquem-nos a quem tem responsabilidades no "cartório".
Chegou a hora de virar o feitiço contra o feiticeiro. Os ministros das finanças de cada País Europeu gostam de impostos austeros, gostam? Então apliquem-nos a quem tem responsabilidades no "cartório".
Temos de meter um ponto final em tudo isto.
Temos de marcar a diferença e dizer BASTA de tanto abuso de poder.
Há uma solução que já devia de ter sido implementada na Europa, qual?
- Os únicos que têm de ser sujeitos a severas medidas de austeridade são os que cometeram gravosos erros e que têm vindo a ocupar, desde há décadas (no caso Português desde o dia 25 de Abril de 1974), distintivos lugares de poder e de liderança quer seja nos Parlamentos Nacionais de cada País, quer seja no próprio Parlamento Europeu; Tribunal Europeu; Banco central Europeu; Câmaras Municipais; juntas de freguesia; entidades públicas e privadas; etc. A esses deviam ser aplicados impostos ou taxas de austeridade, variáveis entre 30% e 50%, sobre o valor total de todos os rendimentos que obtêm mensalmente por exemplo sobre: salários; pensões; reformas; lucros empresariais, bancários, de empresas de crédito; diversos tipos de subsídios e ajudas de custo; etc.. Este é o único caminho e todo esse dinheiro seria para pagar a dívida pública dos vários Países.
Por isso digo: - Fim às medidas de austeridade impostas aos cidadãos comuns que nada têm a ver com dogmáticas dividas públicas ou irresponsabilidades de poderosos.
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