«Banco Central da Islândia defende que Portugal deve investigar responsáveis pelo endividamento
por Agência Lusa, Publicado em 08 de Maio de 2011...»
Contra factos não há argumentos! Foi só uma questão de tempo e o tempo chegou.
Quantos empréstimos já foram pedidos desde a nossa adesão à U.E.?
Como foi todo esse dinheiro gasto, que frutos nasceram daí?
«FMI vem a Portugal pela terceira vez. Saiba o que cortou em 1977 e 1983»
«... A primeira vez que o FMI "aterrou na Portela"... foi em 1977, quando Ramalho Eanes era Presidente da República e Mário Soares era primeiro-ministro do primeiro Governo Constitucional...
o FMI interveio pela primeira vez desde que Portugal aderiu à instituição, em 1960...
Na bagagem trouxe "pacotes" que se traduziram em redução de salários e subida de impostos, entre outras medidas.
Em 1983, Mário Soares era novamente primeiro-ministro, desta vez à frente do governo do Bloco Central, com o PPD-PSD de Mota Pinto.
Com o desemprego acima dos 11 % e uma dívida externa galopante devido à subida das taxas de juro internacionais, o FMI emprestou 750 milhões de dólares e novamente impôs cortes nos salários da Função Pública, aumentos de preços, travão ao investimento público e cortes nos subsídios de Natal, entre outras medidas.»
Já várias vezes me tento lembrar do que Mário Soares (o pai do contrato a termo) disse aquando da entrada do FMI pela 1.ª ou terá sido pela 2.ª vez?(1977 ou 1983?) em Portugal que era mais ou menos assim:
- vamos já começar a tomar medidas para mais tarde não custar tanto, foi quando os Portugueses começaram a apertar o cinto.
Enquanto nós apertávamos o cinto eles lambiam os dedos com o mel e nós com o fel (da precariedade, baixos salários e desemprego involuntário)...
Eu não me lembro da data em que era suposto começar a apertar o cinto mas, no google havia um blogue (clique aqui para visualizar no google) podia-se ler (tal como podem confirmar dá a seguinte mensagem: «Error, This journal has been suspended.») o seguinte:
«12 Abr 1977 - "Tenhamos dó dos políticos portugueses mais ponderados quando dizem que a probidade orçamental exige apertar o cinto mais cedo (. ...»
Agora quando o novo governo se organizar (o P.R. diz que este processo tem de ser rápido, rapidinho e a correr, se possível claro está! e se possível à velocidade da luz, e dou uma imagem:
Assim como há os que têm de levar sangue, também há os que têm de levar o dinheiro do FMI e do BCE, e o povo paga, não sei bem é com o quê, só se formos todos trabalhar em campos de concentração). Acreditem que vai haver jornal e jornalista suspenso que até vai meter nojo (vão ver!), o poder gosta de abafar o "people", pá!
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Agora um momento de descontracção (aviso desde já que contem linguagem imprópria para pessoas sensíveis)
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