sexta-feira, abril 16, 2010

O I.E.F.P. não reconhece a Actividade Técnica Administrativa?

PERFIL DE SAÍDA DO CURSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

- TÉCNICO ADMINISTRATIVO:


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O MEU CERTIFICADO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL (COM DIREITO A DIPLOMA):


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quarta-feira, abril 14, 2010

Falta de interacção...

Cada entidade pública ou privada tem no seu âmbito competências diferentes, cada uma rege-se por objectos determinados em Leis.

Entre as entidades e os cidadãos quando toca a resolver com seriedade e justiça assuntos relacionados com questões/dúvidas/ sugestões/ reclamações/ideias... ou direitos laborais e de formação profissional, a distância é óbvia, no meio de tanta Autoridade, Comissão, Associação, e afins, o cidadão fica perdido acabando por sentir que os seus problemas/assuntos na maior parte das vezes acabam por ser apenas menosprezados, considerados como simples questiúnculas mas, na realidade o cidadão está a ser vitima de uma decadência institucional jurídica precisamente graças à falta de interactividade quer seja entre departamentos dentro de uma mesma instituição ou entre instituições, isto é, parece que andam todos de costas voltadas, não há comunicação, não há seguimento, não há competência profissional fora das competências...

Vivemos numa época em que temos todos os potenciais, temos computadores com programas ou aplicações adequados, temos internet, correio electrónico, plataformas e sites onde é possível comunicar na hora, mas, os utilizadores não nasceram ensinados, logo, se não lhes é dada formação à altura para saberem gerir com competência as poderosas ferramentas que têm em mãos, então voltemos ao papel e deixem-se de PC's de internet's, porque na realidade não sabem gerir, administrar, comunicar entre vós o quer que seja e que esteja relacionado com novas tecnologias, e para quem ainda não se apercebeu as novas tecnologias surgiram para facilitar a vida das empresas e dos cidadãos, porque os tempos são outros e a celeridade na resolução do quer que seja agora é possível mas, no entanto, o menosprezo pelos direitos mais básicos dos cidadãos é uma constante...



São poucas as entidades que face ao limite das suas competências encaminham ou inclusivamente aconselham o cidadão a se dirigir à entidade competente, com vista à, resolução do seu problema (a injustiça é um grande problema).


Coloco uma ideia/hipótese:
Já temos lojas do cidadão, porque não colocar um balcão (à semelhança dos serviços prestados pelos médicos de família que enviam os seus pacientes para as várias especialidades, de acordo com a doença) onde o cidadão, se dirija pessoalmente ou via internet, tenha a hipótese de apresentar por escrito (ou via correio electrónico)o seu problema, a sua dúvida, enfim, dizer de sua justiça, e que obtenha resposta exacta acerca de qual a entidade que tem competência para resolver o seu assunto/problema, e caso o cidadão deseje ajuda que encaminhe o assunto para a respectiva entidade competente (que lhe irá resolver o problema).

Assim o cidadão deixava de andar feito tonto à procura de algo como se de petróleo ou ouro se tratasse.

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Uma nota, porque todas as verdades têm de ser ditas:
Como cidadã, quero deixar bem claro que a Direcção Geral de finanças e impostos tem tido um excelente desempenho e em termos de novas tecnologias tem evoluído significativamente, estão de parabéns.