Após várias tentativas para alterar (nesta última vez, por duas vezes) informações contidas na minha
área pessoal de inscrição para emprego passo a expor-vos publicamente e por esta via o
comentário/sugestão.
Perguntas (vossas) e Respostas (minhas):
«No caso de não ter encontrado a informação pretendida, quais os outros
itens que gostaria de ver incluídos neste site ?»
Resposta:
Gostaria que a gestão da minha área pessoal (de registo na
V/plataforma) fosse prática e célere porque, quem decide qual/quais a(s)
profissão(ões)/Actividade(s) laboral(ais) pretendida(s) sou eu (de acordo com a
minha experiência e formação
profissionais, habilitações literárias e não só) e não V/Exas.
Quando V/Exas. tiverem um Instituto (e respectivos centros de emprego) virado para*...:
- O emprego propriamente dito (refiro-me a contratos de
trabalho a termo e sem termo);
- A pessoa humana (no caso cidadãos
em idade activa para trabalhar) que tem direito a trabalho digno e
remunerado à altura das competências, desempenho e produtividade ;
- Estatísticas/Gráficos (com anos de trabalho; actividade
profissional; formação profissional; habilitações literárias/académicas; nomes das empresas onde trabalharam; meses de desemprego e de
emprego; etc.) de cada cidadão que está inscrito para trabalho (nesta
instituição de emprego), tudo isto no sentido procederem a um género de uma atribuição de pontos (tipo avaliações de 1 a 5 ou de 1 a 20 valores), por forma a,
que mesmo em situação de desemprego involuntário ou de mobilidade (e não nomadismo laboral porque uma família com filhos menores, como eu, não pode andar deslocado da sua área de residência devido a obrigações familiares e muito menos poderá andar a retirar dos parcos salários praticados em Portugal dinheiro para pagar despesas de transporte ou inclusive perder horas dentro de transportes públicos/pessoais nas deslocações de e para os postos de trabalho), de empresa para empresa ou de
sector/departamento de uma mesma empresa/instituição, os cidadãos tenham a
hipótese de ter uma carreira profissional/ascensão profissional;
- Obrigatoriedade (do IEFP) de marcação de entrevistas referentes às ofertas de trabalho (seria bom que no V/ site de ofertas nacionais de emprego deixassem de omitir os nomes das empresas que necessitam de recursos humanos, os desempregados têm todo o direito de saber logo à partida o nome das empresas que oferecem emprego) para os desempregados inscritos neste instituto (nas 3 últimas apresentações quinzenais na junta de freguesia passaram V/Exas. a informar acerca de ofertas de emprego, o que não me é útil, porque através da V/plataforma já criei alertas que recebo por Email, como também posso verificar as ofertas na dita plataforma. Com 48 anos de idade bem que me tenho candidatado a ofertas de emprego não só na V/plataforma como noutras, só que ninguém me chama para entrevistas. Em 3 anos só duas empresas me responderam, às candidaturas, para responderem negativamente e sem entrevistas algumas).
*... Aí direi que é um instituto que funciona como deve ser.
«Assinale o tipo de informação que pesquisou, e/ou registou:»
Resposta:
Uma vez mais tentei alterar os campos de "Candidatura
Emprego" na minha área pessoal desta V/Plataforma porque eu não sou
ESCRITURÁRIA, nem procuro emprego como escriturária aliás, já informei (vezes
sem conta) o centro de emprego da minha área de residência (Faro) que eu procuro emprego como
TÉCNICA ADMINISTRATIVA.
Agradeço que
cliquem aqui , trata-se de um
Print Screen que fiz quando após imensas tentativas para alterar (uma vez mais
em 3 anos) a minha área pessoal de "Candidatura Emprego" /
"Profissões pretendidas" aparece sucessivamente o seguido erro
informático: "Profissão pretendida inválida, já foi seleccionada")
Digam-me então V/Exas. onde está a repetição.
Resposta:
Péssima.
Por exemplo pela razões que mencionei acima; porque estou
tentando preencher esta zona de opiniões (imposta por V/Exas. nesta plataforma
pois, o que eu queria era enviar-vos uma mensagem através da V/plataforma) que adivinhe-se:
dá-me erro também…
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Errar é humano mas, errar sucessivamente não modificando as politicas de gestão e administração de recursos humanos é um absurdo e é ilógico. Com a quantidade de meios informáticos (Programas/Aplicações informáticas) e a quantidade de recursos humanos (técnicos e especialistas dessas matérias tecnológicas) é incrível como os senhores ainda continuam com o mesmo sistema de gestão/Administração (de bases de dados de cidadãos desempregados à procura de trabalho) retrogrado e com utilização de "critérios" descontextualizados do Mundo actual.
Com 48 anos mereço melhor tratamento da parte de um Instituto que devia ter acima de tudo como objecto apoiar activamente os cidadãos que necessitam de trabalhar por conta de outrem, porque com a vida das pessoas não se brinca e que eu saiba o meu primeiro contrato de trabalho, assinado no ano de 1985, foi tripartido (eu, a entidade onde exerci funções e uma empresa de trabalho temporário sediada em Lisboa)... Apertei o cinto muitas vezes, nunca obtive a efectividade em nenhuma das empresas por onde passei e ao longo de todos estes anos fui sujeita aos mais variados abusos laborais legalizados nos diplomas laborais que mais parecem uma mistura entre camaleões e polvos...
O meu Curriculum vitae podem encontrá-lo no Google (
clique aqui).
Por último se resolverem chamar-me para formação profissional espero que seja uma que me ensine a ganhar dinheiro através da Internet, porque ao fim destes 3 anos de desemprego involuntário (com um subsidio de desemprego de 500 e poucos euros) não tenho estado parada e muito tenho trabalhado nas redes sociais e no meu blogue.
Tenho dito,
Francisca Palma